domingo, 30 de agosto de 2009

Cão que nada

O Jr aprendeu finalmente a sair da piscina, e agora parece que até acha graça à natação, ele que sempre disse que a água só serve para beber e mais nada.

(Albufeira, Agosto 2009)

Virar mamífero

Notícia de
Le Monde:

Le placenta, invention virale
LE MONDE | 28.08.09 | 17h51 • Mis à jour le 28.08.09 | 19h20
Ceux qui tiennent pour intolérable l'idée que l'homme descende du singe en seront pour leurs frais : il y a bien pire. Il y a, aussi, du virus en nous. Une simple comptabilité génétique en atteste : environ 8 % de l'acide désoxyribonucléique (ADN) d'Homo sapiens est composé de séquences transmises par des virus à ses ancêtres.(...)
Les virus en cause appartiennent à une catégorie bien particulière de ce bestiaire : ce sont des rétrovirus - dont le représentant le plus tristement célèbre est le VIH, responsable du sida.(...)
Habituellement, les séquences génétiques ainsi passées d'un rétrovirus à un organisme vivant ne sont pas "exprimées" par celui-ci. C'est-à-dire qu'elles ne conduisent pas à la synthèse de protéines : elles demeurent, en somme, silencieuses.
Mais pas toujours. Chez l'homme, deux gènes d'origine rétrovirale, introduits chez les primates voilà quelque 40 millions d'années, codent pour des molécules appelées syncytines, et qui sont présentes dans le placenta.(...)

O artigo é interessantíssimo e levanta uma questão importante: a sequência que leva à produção de uma placenta funcionante, essencial na gestação dos mamíferos, terá sido introduzida no código genético dos primatas há 40 milhões de anos, e no dos ratinhos há 20 milhões. Ora os primeiros mamíferos têm 100 milhões de anos. A resposta dos investigadores é que possivelmente des infections successives se soient produites au cours de l'évolution et que les gènes nécessaires à la placentation aient été progressivement remplacés.

Não digo que não, mas parece-me um bocadinho complicado.

sábado, 29 de agosto de 2009

Outras músicas

Ora esta noite tenho então a surpresa de ouvir pela primeira vez, aqui do meu jardim, em directo e ao vivo a tocar na Marina, Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra.

Chamam-lhe música alternativa. Oh well.

Imagem daqui

De facto

Em relação ao veto presidencial à nova lei das uniões de facto, recordo as palavras da minha mãe quando há uns meses se discutia o casamento dos homossexuais:

Deixem-nos casar e acabem com a fantochada das uniões de facto que só foram criadas para os tentar apaziguar.

E mais nada.

IMI

Os impostos são uma teia horrenda urdida por pequenas aranhas e mega-aranhas nojentas que se babam de gozo ao imaginar como nos vão enganar mais uma vez e fazer tilintar os cofres do estado.
Estes tilintam porque estão sempre meio-vazios: o dinheiro que lá entra não serve para melhorar a nossa qualidade de vida mas tão só para pagar às aranhas, e aos amigos das aranhas, que nos seus pequenos e nojentos cérebros imaginam que lhes são devidos ordenados condignos, bónus, despesas de representação, ajudas de custo e mais uma série de benefícios que não vou listar para não me irritar mais.

Um imposto detestável é o IMI, ou imposto municipal sobre imóveis. A legislação sobre o IMI não existe porque nos reporta à que existia antes de ele mudar de nome, como a legislação sobre o IMT (imposto municipal sobre transmissões onerosas) se reporta à que existia sobre a SISA, o tal imposto que nos prometeram que ia acabar.

O site das Finanças tem, no entanto, uma lista de perguntas frequentes sobre o IMI, para as quais tem respostas elucidativas, como por exemplo:


01 O que é o IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis?
(...)
É um imposto municipal, cuja receita reverte para os respectivos municípios.


10 Quem toma a iniciativa de avaliar um prédio urbano?
A iniciativa da primeira avaliação de um prédio urbano cabe ao chefe de finanças (...)

20 Quem avalia os imóveis?
(...) um perito avaliador (...)

24 Como se pode reclamar da avaliação de um prédio urbano?
(...) no prazo de 30 dias contados da data em que tenham sido notificados (...)[o] pedido deve ser feito em requerimento dirigido ao chefe de finanças do Serviço de Finanças da localização do prédio.

30 Como e quem define as taxas do IMI para os prédios urbanos?
São as assembleias municipais da área da situação dos prédios que fixam, em cada ano, a taxa do IMI (..)


Talvez as minhas perguntas sejam raras, mas não estão ali respondidas:
Porque é que quando morre o proprietário do prédio este tem de ser reavaliado? Só porque morre uma pessoa, o valor do prédio pode subir 600%? Quando as rendas não podem subir à bruta, porque podem os impostos? O que acontece quando o herdeiro não tem rendimentos para suportar a tal subida?

Lembro-me que quando vivi na América houve, juntamente com a eleição presidencial, um referendo estadual sobre uma possível subida de um imposto.
Aqui, é comer e calar. Se um dia só duzentas pessoas forem votar, mesmo assim há-de formar-se um desgoverno e as aranhas continuarão a tecer a sua teia.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Vício de blogs

A Teresa, do blog ematejoca azul, que já na primavera me tinha oferecido uma colecção de selos :-), desafiou-me a aceitar mais este:



Regras desta brincadeira:
1- Colocar o selo no blog;
2- Indicar até 10 blogs que se considerem extremamente viciantes e informar os indicados;
3- Diga três coisas que pretende fazer no futuro.

A primeira já está. Obrigada, Teresa!

A segunda (embora considere viciantes praticamente todos os da minha lista lateral vou só indicar meia-dúzia):
Bandeira ao Vento
Dias com árvores
O Novo Mundo
PostSecret
31 da Armada
We have Kaos in the Garden

A terceira:
pintar
jogar golf
viajar

Cancros suicidas

Notícia d'El País:

REPORTAJE
Ataque español al melanoma
Los investigadores explican el mecanismo que han hallado contra este cáncer - El método tardará años en poder aplicarse a humanos
EMILIO DE BENITO - Madrid - 24/08/2009
(...)
Así se les ocurrió combinar dos sustancias. El ARN (una poliinosina-citosina) y un policatión (la polietilenimina). El resultado fue una especie de caballo de Troya para las células tumorales. El policatión facilita que el ARN entre en las células enfermas, y sólo en ellas. Una vez dentro, el ARN -protegido en una estructura muy estable que le permite resistir a los equipos de limpieza de la célula, como las proteínas llamadas nucleasas-, crea una respuesta que trastoca el funcionamiento de la célula. Al intentar defenderse de lo que ésta interpreta como la entrada de un virus (muchos tienen su genoma en forma de cadenas de ARN), crea una respuesta tan exagerada que acaba con su propia destrucción.
El mecanismo tiene dos ventajas grandes: actúa específicamente en células tumorales, y no tiene, según los ensayos, efectos secundarios.
(...)

É um avanço fantástico. Bem sei que levará ainda muito tempo a ser afinado e testado em humanos, mas se funcionar será uma grande vitória numa guerra difícil. Enhorabuena aos investigadores.

domingo, 23 de agosto de 2009

Uma história da música

Acabei de ler o primeiro volume de Toda a Música que eu conheço de António Vitorino d'Almeida.

O mais interessante foi mesmo o processo de leitura, em que tive de vencer alguns dos meus próprios preconceitos para ter algum gosto em lê-lo (aconteceu-me o mesmo com The Ides of March de Thorton Wilder, um belíssimo romance recheado de falsidades históricas e anacronismos). É que este não é um tratado académico mas sim, nas palavras do autor, um livro escrito por um músico que fala sobre a música que conhece e jamais um investigador de documentos históricos (pg 618), já que não [lhe] sobra tempo nem vocação científica para pesquisar em arquivos (pg 635).

Vitorino d'Almeida não fornece bibliografia e não cita fontes. Tem ele também preconceitos. Detesta a ópera barroca italiana, na qual por exemplo até Vivaldi não faz mais do que dar mostras, aqui e além, do seu verdadeiro génio (pg 194). Detesta igualmente as apresentações nos famigerados «instrumentos de época» (pg 404). Nem sempre se percebe se o que escreve são factos, interpretações ou especulações, algumas bastante disparatadas e irritantes. Gosta de ser engraçado e de invectivar políticos, empresários e fazedores de modas. Acaba uma enorme quantidade de parágrafos com reticências ou pontos de exclamação. Dá uma importância desproporcionada ao anedotário de certos compositores (Bruckner, por exemplo).

No entanto, passa realmente uma visão corrida da história da música da Idade Média ao final do século XIX, aproxima-nos de alguns compositores através do tal anedotário, enquanto aponta brevemente as razões por que na sua opinião alguns autores foram inovadores e que peças valem uma audição mais cuidada: a descrição/análise da sinfonia nº 6 Patética de Tchaikovsky (pgs 639-640) abre o apetite. São pistas que valem o esforço de leitura e me fazem mesmo considerar a compra do segundo volume.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Boas notícias

Notícia do Observatório do Algarve:

Jornal chileno só dá boas notícias
19-08-2009 14:36:00
Em tempo de crise, recessão e alterações climáticas, dois irmãos chilenos decidiram apostar no optimismo e criar o jornal digital El Buen Diario, o primeiro neste suporte na América Latina a publicar apenas boas notícias.
(...)
No El Buen Diario (O Bom Diário), os critérios de publicação são claros: a notícia deve referir-se a "acontecimentos, situações ou experiências que possam ser replicados noutros lugares, que sejam um incentivo ao desenvolvimento do ser humano e que estejam em sintonia com o meio ambiente".
Por terem optado pelas boas notícias - na linha do britânico Optimist World ou do norte-americano The Good News Network - os mentores do projecto já foram acusados de dar uma visão parcial da realidade, ocultando factos negativos como os assaltos e as violações.
(...)


Por mim acho muito bem. A maioria dos jornais faz-nos desesperar da raça humana, e é bom podermos testemunhar que há pessoas e empresas que se esforçam para contribuir positivamente para o presente e o futuro da humanidade e do planeta.

Aqui ficam os links para El Buen Diario, a Good News Network e The Optimist, com votos de boa leitura e inspiração. Com um abraço grátis, claro.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A coisa alastra

Não, não é a gripe A(H1N1), embora esta também esteja a crescer (e ainda bem que investigadores brasileiros talvez tenham inventado um teste rápido e barato para diagnóstico), mas sim o hastear da bandeira monárqica.

Desta vez foram os Conjurados XXI que a içaram na Cidadela de Cascais.

Estas acções deveriam ser úteis como chamada de atenção para o facto de a república não ser, ao contrário do que intima a Constituição actual, o único regime admissível em Portugal. Deveriam abrir a possibilidade de um debate, embora este até agora, infelizmente, como se tem visto nas caixas de comentários do 31 da Armada, não tenha sido nem sério nem elegante. Têm pelo menos dado visibilidade, através das televisões e da imprensa, à existência de indivíduos, grupos e da própria causa monárquica.

Continua, presumo, em próximos capítulos.

Foto d'Os Conjurados

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A importância do nome

Wilde baseou toda uma peça de teatro no significado de um nome. Desta Mónica Bitoque esperava-se que tivesse um restaurante, mas é engano (clicar para aumentar).

(Vale de Parra, Agosto 2009)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Trabalhar ao domingo

Notícia de Le Monde:

En Allemagne et en Suisse, le travail dominical fait également débat
LE TEMPS.CH | 17.08.09 | 12h11 • Mis à jour le 17.08.09 | 12h36
(...)
Berlin dispose de la législation la plus souple du pays en la matière. Dans la capitale, le Sénat autorise depuis novembre 2006 les commerces à ouvrir 24 heures sur 24. Dix dimanches par an sont de plus autorisés. A cela s'ajoutent quatre possibilités à des périodes particulières, en plus des quatre dimanches précédant les fêtes de Noël. Enfin, le commerçant dispose encore du droit de trouver deux dimanches à sa convenance.
Principal opposant à cette libéralisation effectuée il y a trois ans, les Eglises. (...)
En France, le débat sur l'ouverture dominicale des commerces a été relancé après la visite de Michelle Obama en juin dernier à Paris. En compagnie de ses deux filles, elle avait dû renoncer à faire ses emplettes aux Galeries Lafayette un dimanche, en raison de la législation. Nicolas Sarkozy n'avait pas tardé à réagir. "Est-ce qu'il est normal que le dimanche, quand Madame Obama veut avec ses filles visiter les magasins parisiens, je doive passer un coup de téléphone pour les faire ouvrir?" (...)

Vale a pena ler todo o artigo. Espanto-me com a capacidade de complicar as questões que têm os políticos/legisladores - ajudados naturalmente pelas Igrejas e pelos sindicatos.
Não acredito que não seja possível liberalizar completamente os horários de abertura das lojas, desde que dias e horas de trabalho e descanso dos empregados estejam regulamentados e salvaguardados.

Quanto à pergunta de Sarkozy: não, não é normal. Nem sequer lhe devia passar pela cabeça, ou não são franceses e americanos os povos da igualdade, liberdade e fraternidade?
No meu país diz o povo: ou há moralidade ou comem todos.

sábado, 15 de agosto de 2009

Supertramp

Se o vento o permite, às vezes chega-me a casa pro bono (ou pro malo, depende) o som que se toca na Marina. Esta noite é Roger Hogdson, que foi o vocalista dos Supertramp, a cantar as canções de antigamente.

Perguntavam eles então, há mais de trinta anos: Crisis? What crisis?

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Foguetes

Hoje é a festa da Senhora da Orada. Há cânticos, procissão, barcos com bandeirinhas, e foguetes.
O Jr treme como se tivesse paludismo.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Viva o rei!

Quando passei por casa à hora do almoço soube da restauração da monarquia por elementos do blog 31 da Armada, esta madrugada, nos Paços do Concelho em Lisboa, aproveitando as férias de verão e numa inédita acção de guerrilha ideológica, (...) e apesar da forte vigilância policial (...).

Quando regressei ao trabalho, ia muito mais bem-disposta. Eles postaram o comunicado e o video respectivos, e prometem mais acções até 5 de Outubro de 2010, vai ser divertido.

Foto do próprio e glorioso 31 da Armada

domingo, 9 de agosto de 2009

Tangueando por alegrías

A noite passada assisti, no Teatro das Figuras em Faro, a um espectáculo com um nome apelativo: Flamentango.

Primeira impressão: já me desabituei de vozes amplificadas... Depois, os bailarinos de tango eram competentíssimos* mas não tinham ponta de sensualidade. Veja-se qualquer video de Carlos Gavito para entender o que é o jogo de sedução do tango.
Quanto ao flamenco, aquilo de que realmente gosto são as sevillanas. Bulerías, soleares e outros fandangos acho monótonos, embora por vezes hipnóticos. María Serrano, muito mais gorda do que no clip abaixo, tem a chama e o empenho, e merece um acompanhante melhor do que o que trouxe.

No total: razoável entretenimento para uma noite de sábado no verão da mourama.



*No entanto a bailarina, Romina Godoy, estatelou-se no chão num passo de flamenco e ia voltando a cair mais tarde.

sábado, 8 de agosto de 2009

É do inimigo?

Acabei de ler no Expresso a notícia da morte, hoje, de Raul Solnado.
Não é uma grande surpresa, mas é uma tristeza grande. Raul Solnado é uma referência da minha infância, o que eu gostava dos seus discos! Ainda me lembro quase diariamente do diálogo sobre o aumento da gasolina: Mas este aumento é provisório, dizia a rapariga, e ele respondia Pois pois, é provisório porque ainda vai aumentar mais! Mal sabíamos...

Foto daqui

Lembro-me dele também no programa Zip Zip e muito mais tarde como actor a sério, no filme de Fonseca e Costa A Balada da Praia dos Cães, um dos poucos filmes de autor português que vi e de que gostei.

Tive o prazer de o conhecer pessoalmente um bocadinho, de almoçar em casa dele na Aroeira e de conversar com ele: um homem normal, inteligente, nada vedeta, sem qualquer espécie de humor forçado.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Allgarvice

Diz-me quem foi ao espectáculo da cantora brasileira Maria Rita no hotel Grande Real Santa Eulália que a função começou com quarenta e cinco minutos de atraso - quarenta e cinco - até que todos os cocós chegassem do jantar, distribuissem entrevistas e finalmente se acomodassem na plateia VIP.

Que nojo.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Espumantes zen

Há dez anos visitei a Quinta dos Loridos, uma simpática herdade na região do Bombarral que fazia uns agradáveis vinhos brancos e uns espumantes muito aceitáveis.

Calculo que ainda os faça, mas agora parece ter-se transformado, por iniciativa de Joe Berardo, numa espécie de Museu do Oriente mais grandioso: aliás no site respectivo fala-se em 35 hectares com cerca de 6000 toneladas de mármore e granito, budhas, lanternas, estátuas de terracotta, e várias esculturas entre as quais 700 soldados de terracotta.

(Albufeira, Julho 2009)


Que Berardo gostava de chinesices já me tinha apercebido da última vez que visitei os jardins do antigo hotel Monte Palace na Madeira. Pessoalmente, dispenso. Será que uma garrafa de Loridos brut de 1993 ainda está boa para uma hidromassagem?

sábado, 1 de agosto de 2009

Excepcional

O politicamente correcto em todo o seu esplendor (clique para aumentar):

(Guia, Agosto 2009)

Esperteza / Smart

Notícia do Telegraph:

Smart meters in every home will cost each household more than £300
Households will end up paying more than four times than they need to for smart meters because energy companies are not making a fair contribution, according to Which?.
By Louise Gray, Environment Correspondent
Published: 7:00AM BST 31 Jul 2009

The new intelligent electronic electricity and gas readers, that give more accurate information about how much energy is being used by different appliances, will be installed in every home by 2020 in order to cut energy use.
(...)
At the moment the Government expects the consumer to pay the £11 billion cost by paying £15.78 extra per annum on electricity bills over the next 20 years, or a total of £315.60.
However a new Which? report points out that energy companies will be saving millions of pounds because there will be less need to check meters or estimate readings. (...)
Once the meters have been fitted, households could save £1.43 per annum because they will be better able to monitor energy use. (...)


Terei lido bem? Os consumidores ingleses vão gastar nos próximos vinte anos £315.60 para instalar uns contadores que lhes permitirão poupar £1.49 por ano?
Desde quando é que nos transformámos todos em carneiros? Será preciso um novo Gandhi para explicar o que se pode fazer em termos de desobediência civil?

Have I read correctly? Are British consumers going to pay £315.60 over the next twenty years to install some meters which will save them £1.49 yearly?
When did we all become sheep? Is a new Gandhi needed to explain how civil disobedience can be used?