Não sei o que se passa no resto do país, mas em Albufeira este ano não há iluminações de Natal. Só um letreiro à entrada da cidade para quem vem da autoestrada. Em Lisboa também nada vi: aquela espécie de cogumelos Disney em volta da estátua do marquês de Pombal não dá luz e obviamente não conta*.
Toda a gente parece achar normal esta austeridade, contentando-se em lamentá-la com ar compungido.
Por outras palavras: que desperdício foi esse a juntar aos outros? E os senhores autarcas ainda andam aí?
*Para quem não sabe a que cogumelos me refiro, ei-los aqui.
Toda a gente parece achar normal esta austeridade, contentando-se em lamentá-la com ar compungido.
(Hoje, na minha janela)
Mas a pergunta que ninguém faz (excepto o A., esta tarde) é: o que aconteceu às luzes dos anos anteriores? Não se podem reutilizar? Não sobrou nada? Foi tudo para o lixo?Por outras palavras: que desperdício foi esse a juntar aos outros? E os senhores autarcas ainda andam aí?
*Para quem não sabe a que cogumelos me refiro, ei-los aqui.
Em Lisboa há poucas iluminações (o que me alivia bastante, confesso) e suponho que são recicladas. Mas além disso há que contabilizar os custos da montagem e da electricidade.
ResponderEliminarPosso estar enganado, mas é o que deduzo.
Já os cogumelos do Marquês iam directos para o lixo.
Já tenho comentado: onde estão os pais-natal de varanda? e os pisa-pisca? pelos vistos, cada um assumiu também em sua casa a austeridade ao ponto de nem sequer reutilizar os monos do ano anterior. Será para poupar na eleCtricidade? ou é mesmo síndroma da depressão coletiva?
ResponderEliminaraliás, coleCtiva ?
ResponderEliminarTanto Lisboa como Albufeira devem ter um aspeto bem tristonho. Nem a meia-laranja foi iluminada?
ResponderEliminarAbraco
uma palhaçada, Gi. demagogia pura... e uma tristeza, credo...
ResponderEliminarSinceramente acho que é um desperdício de que podemos muito bem prescindir!
ResponderEliminarNão nos fará falta...!
Caríssimos, eu acho tudo isto muito triste. Se calhar o Paulo e o Mfc têm razão, e deve-se poupar na electricidade (que ainda por cima agora é parcialmente chinesa), até porque se houvesse luzes o pessoal queixava-se, com razão, de que aí se gastavam os nossos subsídios e dias de férias/feriados.
ResponderEliminarSó que umas estrelinhas a brilhar talvez fizessem parecer o presente muenos negro, já que o futuro não dá hipótese...
Com ou sem luzes.Muitas vezes sem luzes, erá no entanto, sempre Natal.
ResponderEliminarPara si Gi e para os seus leitores e demais comentadores, um Feliz Natal.
George Sand, obrigada, Feliz Natal também para si e para os seus.
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