Paulo, os gansos-patolas (que também não conhecia) têm patas bastante normais para qualquer passarinho aquático, enquanto estes galeirões podiam andar pela Moda Lisboa.
As dos patos são mais desenvolvidas. Mas o princípio é o mesmo. Vá lá vê-los. À mistura com os cágados, é o que há mais em Vilamoura. Ou então deram cabo deles, o que é uma pena porque só servem para embelezar a paisagem.
Lembrei-me dos gansos-patolas, mas mesmo esses não têm patas tão sofisticadas.
ResponderEliminarPaulo, os gansos-patolas (que também não conhecia) têm patas bastante normais para qualquer passarinho aquático, enquanto estes galeirões podiam andar pela Moda Lisboa.
ResponderEliminarA moda das operações estéticas já chegou aos passarocos.
ResponderEliminarÉ um galeirão. Também há cá, por exemplo em Vilamoura, nas lagoas dos campos de golfe. Ave aquática, as «barbatanas» ajudam.
ResponderEliminarKuka, falta saber quem são os cirurgiões deles :-D
ResponderEliminarJoão Afonso, aqui tão perto? Tenho de ir lá vê-los. Pode-se chamar barbatanas àquelas patas malucas?
ResponderEliminarAs dos patos são mais desenvolvidas. Mas o princípio é o mesmo. Vá lá vê-los. À mistura com os cágados, é o que há mais em Vilamoura. Ou então deram cabo deles, o que é uma pena porque só servem para embelezar a paisagem.
ResponderEliminarCompletamente desconhecido!
ResponderEliminarEra, nos meus tempos de estroinice, um petisco muito apreciado na zona da lagoa de Sto. André e na de Melides. Existem muitos por lá(ou existiam)!
ResponderEliminarJoão Afonso, lá irei.
ResponderEliminarMfc, agora, a partir dos comentários, já sabes onde encontrá-los se os quiseres fotografar.
ResponderEliminarKuka, nem me passou pela cabeça que servissem para comer, mas eu vi-as em ambiente protegido e não em estado selvagem.
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