Sim concordo, passei horas irreais no promontório e no porto. Ao pôr do sol, as casas lá em cima a reflectir, a falésia dourada e o mar azul escuro, nenhum ruído de carros - só o mar, as gaivotas e os...burros!) pensei que podia morrer ali feliz no deck do navio. É mesmo indescritível.
Sabe que houve ali uma enorme tragédia quando um maremoto invadiu a cratera do vulcão após a erupção? Que filme ! :)
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Sim concordo, passei horas irreais no promontório e no porto. Ao pôr do sol, as casas lá em cima a reflectir, a falésia dourada e o mar azul escuro, nenhum ruído de carros - só o mar, as gaivotas e os...burros!) pensei que podia morrer ali feliz no deck do navio. É mesmo indescritível.
ResponderEliminarSabe que houve ali uma enorme tragédia quando um maremoto invadiu a cratera do vulcão após a erupção? Que filme ! :)
Que mar!! Que azul lindíssimo!
ResponderEliminarPaisagem inesquecivel. Por isso, mesmo que não caiba na máquina, faça favor de pegar na caneta e usar a palavra para completar o quadro.
ResponderEliminarQuanto ao post do consumo da cerveja: sejamos mediterrânicos, como somos: bom queijo, azeitonas e vinho.
Parabens pelo passeio.
Oh... que inveja (boa) que sinto!
ResponderEliminarParabéns.
Mário, conheço a história sim. E os terramotos continuam.
ResponderEliminarMoura, quando se vão embora os navios de cruzeiro é impressionante a serenidade da cratera.
JAM, posso tentar... E quanto ao vinho vs.cerveja, concordo inteiramente.
MFC, eu também distingo inveja boa da má :-)
Lindo!
ResponderEliminarJá sei onde irei exilar-me...
ResponderEliminarNuno, obrigada :-)
ResponderEliminarJQ, não sei... É muito bonita, mas no inverno é capaz de ser muito isolada.