Depois de ler este post do Álvaro Santos Pereira, que afirma claramente que não é só o desgoverno que gasta demais mas também as pessoas, e na perspectiva kennedyana do que poderemos fazer pelo nosso país, lembrei-me de lançar uma consulta popular, aí na coluna do lado direito deste blogue*, para saber que espécie de sacrifícios estaremos dispostos a fazer nos próximos três anos (dizem que é o prazo para começarmos a recuperar, não é que eu acredite).
Os desempregados sem subsídio não precisam responder.
*Decidi hoje passar a usar a versão aportuguesada de blog, para poupar nos itálicos.
Os desempregados sem subsídio não precisam responder.
*Decidi hoje passar a usar a versão aportuguesada de blog, para poupar nos itálicos.
Fizeste bem. Prescindindo dos itálicos, poupas divisas e contribuis para a recuperação económica.
ResponderEliminarPaulo, eu sabia que me compreenderias.
ResponderEliminarOnde estão os impostos sobre as mais valias da PT?
ResponderEliminarPara onde foram os milhões do BPN?
A que propósito há indemnizações milionárias a sacripantas encartados?
Depois falem-me em sacrifícios.
Ora aí está, Mfc, creio que estaríamos dispostos a suportar muita coisa se não tivéssemos os péssimos exemplos de cima.
ResponderEliminarGosto do painel publicitário aí em cima :)
ResponderEliminar:-) é giro, não é?
ResponderEliminarGi, dos sacrifícios que aí pôs ao lado, só me resta o c). Nos outros itens já não invisto há muito. Quanto aos da alínea c), não haverá verdadeiramente sacrifício. Nunca apreciei telefones e começo a não conseguir digerir telejornais. ;-)
ResponderEliminarLuísa, já o Umberto Eco escrevia há anos que o telemóvel, longe de dar status, fazia novos escravos.
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