Fui à procura de alguns dos meus lugares favoritos em Berlim: a loja de cultura Dussmann e o seu jardim vertical
o Brandenburger Tor, símbolo da reunificação alemã
os oito pátios Arte Nova interligados, conhecidos como Hackesche Höfe, que já tinha mencionado aqui
a cobertura do centro Sony onde tem lugar o festival de cinema Berlinale
(a propósito, a Potsdamer Platz já não está em obras!)
a Gemäldegallerie onde, entre obras-primas de Rubens, de Rembrandt, de Vermeer, de Botticelli, encontrei este gordo extraordinário de um para mim até agora desconhecido Charles Mellin, nascido em Nancy no fim do século XVI mas romano de carreira
o Brandenburger Tor, símbolo da reunificação alemã
os oito pátios Arte Nova interligados, conhecidos como Hackesche Höfe, que já tinha mencionado aqui
a cobertura do centro Sony onde tem lugar o festival de cinema Berlinale
(a propósito, a Potsdamer Platz já não está em obras!)
a Gemäldegallerie onde, entre obras-primas de Rubens, de Rembrandt, de Vermeer, de Botticelli, encontrei este gordo extraordinário de um para mim até agora desconhecido Charles Mellin, nascido em Nancy no fim do século XVI mas romano de carreira
(Berlin, Março 2015)
Não é de uma modernidade surpreendente?