terça-feira, 17 de abril de 2007

Motezuma

Cantar Vivaldi deve ser um desafio técnico e artístico extraordinário. No S. Carlos tivemos a presença de muitos dos músicos que criaram a versão gravada da Deutsche Grammophon.

Os papéis de Fernando, Ramiro e Asprano, escritos para castrati, foram cantados por mulheres, e só Gemma Bertagnolli em Asprano não conseguiu fazer um general convincente.

Alan Curtis conta
aqui a história da recuperação desta obra lindíssima, da qual uma parte da partitura se perdeu e teve de ser reconstruída.
Clique para ouvir a ária de Motezuma do terceiro acto, cantada por Vito Priante:


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