Isto não é o que parece (ou talvez seja).
Quando David Cameron se demitiu em Julho passado, na sequência do referendo que aprovou o Brexit, trauteou quatro notas e fechou a porta com um "Right!", cena filmada e transmitida inúmeras vezes.
Vários músicos se divertiram a compor peças baseadas nesse do-dooo-do-do, e um deles foi a venezuelana Gabriela Montero, que se saiu com esta pérola barroca (via Samizdata):
Há composições para todos os gostos, do clássico ao rock. Ide ver no YouTube, ide.
Quando David Cameron se demitiu em Julho passado, na sequência do referendo que aprovou o Brexit, trauteou quatro notas e fechou a porta com um "Right!", cena filmada e transmitida inúmeras vezes.
Vários músicos se divertiram a compor peças baseadas nesse do-dooo-do-do, e um deles foi a venezuelana Gabriela Montero, que se saiu com esta pérola barroca (via Samizdata):
Há composições para todos os gostos, do clássico ao rock. Ide ver no YouTube, ide.
8 comentários:
A facilidade com que se `compõe´ uma fuga ...
Mas eu acho que o too-doo-do-do eram os acordes do Gone With the Wind, E tudo o vento levou...
O "right" final deve ter sido o melhor soundbite político de sempre :D
Mário, também li essa hipótese do Gone with the Wind; é possível, claro.
Viu as outras peças? a valsa, e a versão metal? Há imaginação e creatividade à solta, felizmente.
Há, Gi ? Pouca, pouca. Há quanto tempo não há obra nova de jeito ? Uma eternidade. Quando penso nos anos 70... ou nos séculos XVIII-XIX por toda a Europa...
Bem, "de jeito ", que valha a pena, realmente... Tem razão, Mário.
Eu estava a contentar-me com le picole cose....
Contentamo-nos todos com picole cose, Gi, é síndrome dos tempos que correm, para mal ou para bem. Sim, porque também houve coisas grandiosas lamentáveis.
A propósito, mea culpa, piccole tem dois cc.
Por falar em música - pop - lembro-me de um título que se aplica à gloriosa Inglaterra - Never ended story. É eterna, renasce sempre das cinzas. Assim fossemos e - Viva o Portuguexit!
Não sei, João Afonso. Já houve nações grandiosas que desapareceram, nada nos diz que a Inglaterra ou a Portugal não aconteça o mesmo.
Se os países do Sul da Europa não tivessem governos tão tontos, eu seria a favor de uma saída conjunta. Assim... não sei para onde me virar.
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