A selvajaria humana, já o tenho dito, está para além da minha compreensão. E no entanto, segundo uma experiência realizada por psicólogos americanos faz agora quarenta anos, está ao alcance de qualquer pessoa normal quando em circunstâncias (in)apropriadas.
Foi na Universidade de Stanford, California, que um laboratório de psicologia resolveu levar a cabo a experiência: colocar numa falsa prisão 9 rapazes normais guardados por outros 9 rapazes normais, todos voluntários pagos recrutados por anúncio.
Em breve tanto os "guardas" como os "prisioneiros" adoptaram comportamentos típicos e extremos, e até os observadores se deixaram arrastar para posições inesperadas.
O resultado foi tão perturbador que o programa, que devia durar duas semanas, terminou em seis dias.
A história está contada aqui, onde cheguei através do blog do Rui Monteiro, Onde Mudar... Psicologia.
Foi na Universidade de Stanford, California, que um laboratório de psicologia resolveu levar a cabo a experiência: colocar numa falsa prisão 9 rapazes normais guardados por outros 9 rapazes normais, todos voluntários pagos recrutados por anúncio.
Em breve tanto os "guardas" como os "prisioneiros" adoptaram comportamentos típicos e extremos, e até os observadores se deixaram arrastar para posições inesperadas.
O resultado foi tão perturbador que o programa, que devia durar duas semanas, terminou em seis dias.
A história está contada aqui, onde cheguei através do blog do Rui Monteiro, Onde Mudar... Psicologia.
5 comentários:
Se queres conhecer um vilão, põe-lhe um porrete na mão.
A reabilitação através do sistema prisional não é mais que uma miragem.
Kuka, o que assusta é que com um porrete na mão todos sejamos vilões.
Mfc, parece-me que tem razão: as prisões podem servir de castigo, e de salvaguarda do resto da sociedade, mas não reabilitam coisa nenhuma.
Faz impressão como somos todos tão "moldáveis"...
E para o mal, Van... Será que num contexto positivo seríamos todos bonzinhos?
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