Uma conversa com o A. abriu-me uma nova perspectiva sobre Manoel de Oliveira, um homem cuja produção desde há mais de um século é dirigida a um pequeníssimo nicho de mercado, dá sempre prejuízo mas continua a receber subsídios e mesmo assim, em tempo de troika, em vez de cortes, leva prémios.
Aprendam, que ele talvez não dure sempre.
3 comentários:
Conheço-o pessoalmente!
Para além da sua maestria no cinema é um magnífico conversador!
Beijos,
Olhe só como são as dificuldades com uma língua que, afinal, é a mesma... Não entendi se teu comentário possui ou não possui ironia.
Várias, Ludmila, várias :-)
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