Notícia do Público:
Declarações do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social
Programas do Governo de combate à pobreza envolvem mais de 400 milhões de euros
08.05.2008 - 16h08 Lusa
Notícia do Sol:
25 ABR 08
Planos do Governo
Sócrates quer fazer da zona ribeirinha a obra do regime
Por Graça Rosendo
Os planos do Governo para a zona ribeirinha de Lisboa, desde a Expo até Algés, estão definidos: trata-se de um conjunto de grandes obras que estão prontas para arrancar. Segunda-feira, é lançada a primeira pedra da Nova Alcântara, um projecto de mais de 400 milhões de euros que passa pelo desnivelamento da linha férrea e que o Governo diz que vai mudar a ‘face da cidade’.
Confesso que tudo isto me arrepia. Estiveram três anos a cortar investimentos, a congelar carreiras, a ameaçar reformas, e a aumentar a carga fiscal. E agora que até a UE parece achar que o défice está em valores aceitáveis, recomeça a dança dos milhões. Quatrocentos para a zona ribeirinha de Lisboa, quatrocentos para combater a pobreza (como?), não sei quantos para o Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) (o que quer que isso seja), mais um número igualmente astronómico para o aeroporto (se se fizer), para o TGV (idem), para a ponte Chelas-Barreiro...
Deve ser um problema endógeno dos socialistas. Sinto-me de volta ao desgoverno Guterres apesar de estes números serem umas dez vezes superiores.
Mas pergunto: como vamos conseguir pagar isto, agora que já temos os bolsos completamente vazios?
Declarações do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social
Programas do Governo de combate à pobreza envolvem mais de 400 milhões de euros
08.05.2008 - 16h08 Lusa
Notícia do Sol:
25 ABR 08
Planos do Governo
Sócrates quer fazer da zona ribeirinha a obra do regime
Por Graça Rosendo
Os planos do Governo para a zona ribeirinha de Lisboa, desde a Expo até Algés, estão definidos: trata-se de um conjunto de grandes obras que estão prontas para arrancar. Segunda-feira, é lançada a primeira pedra da Nova Alcântara, um projecto de mais de 400 milhões de euros que passa pelo desnivelamento da linha férrea e que o Governo diz que vai mudar a ‘face da cidade’.
Confesso que tudo isto me arrepia. Estiveram três anos a cortar investimentos, a congelar carreiras, a ameaçar reformas, e a aumentar a carga fiscal. E agora que até a UE parece achar que o défice está em valores aceitáveis, recomeça a dança dos milhões. Quatrocentos para a zona ribeirinha de Lisboa, quatrocentos para combater a pobreza (como?), não sei quantos para o Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) (o que quer que isso seja), mais um número igualmente astronómico para o aeroporto (se se fizer), para o TGV (idem), para a ponte Chelas-Barreiro...
Deve ser um problema endógeno dos socialistas. Sinto-me de volta ao desgoverno Guterres apesar de estes números serem umas dez vezes superiores.
Mas pergunto: como vamos conseguir pagar isto, agora que já temos os bolsos completamente vazios?
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