A presença dos grandes veleiros no Tejo atraiu meio mundo à doca junto da estação de Santa Apolónia. Já não apanhava engarrafamentos assim há algum tempo.
Havia longas filas para visitar a Sagres e o Creoula; outros navios recebiam apenas convidados. Eu limitei-me a admirá-los de fora.
Havia longas filas para visitar a Sagres e o Creoula; outros navios recebiam apenas convidados. Eu limitei-me a admirá-los de fora.
(Lisboa, Julho 2012)
Não assiti ao desfile de partida mas a minha mãe esteve em Belém a fazer a reportagem:Imagem de L.M.
6 comentários:
De qualquer modo, a Sagres é o mais esplendoroso. Dos que visitei (Alexander von Humboldt II, Mir, o polaco com um nome indizível e o Juan Sebastián de Elcano), nenhum lhe chega aos calcanhares em requinte e aprumo. As madeiras, os metais, tudo nela brilha. O Elcano é o maior de todos os que cá estiveram, é 10 anos mais antigo que a Sagres e também tem interiores muito bonitos. No entanto, a tripulação havia de fazer um bom estágio na Sagres para aprender a cuidar dele.
Não é à toa que a Sagres tem a fama internacional que tem. É porque todos os pormenores nela fazem a diferença.
Engraçado, todos os navios de que falas me chamaram a atenção. As proas que aqui pus são da Sagres, do Mir e do Elcano.
Havia vários navios polacos, reparaste?
Sim, mas tinham nomes mais simples como Fryderyc Chopin. Referia-me ao Dar Mlodziezy (fui à cábula, claro).
Eu tinha percebido :-)
Quem me dera lá ter podido estar...
Perder-me-ia em fotografias!
Beijinhos,
Mfc, pois tinhas :-)
Bj.
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