Perante a histeria com que os meios de comunicação têm anunciado o regresso de Portugal aos mercados de longo prazo (parece que nunca saímos dos de curto prazo), não consigo deixar de concordar com quem diz que isso significa que já estamos a dever mais 2,5 mil milhões de euros que teremos de pagar daqui a cinco anos com juros de 4.89% (122,25 milhões) ao ano.
Teremos? Sim, nós, os do costume.
E, a propósito, parece que o único estímulo à economia de que estas cabeças pensantes se lembram é a abertura de linhas de crédito. Ou seja, se as empresas estão mal, o remédio é endividarem-se... mais ainda.
Mas o problema deve ser meu, que aprendi economia pela cartilha do Álvaro ;-) Por isso, a melhor ilustração do regresso aos mercados é, para mim, a que recebi há uns dois meses por email:
Teremos? Sim, nós, os do costume.
E, a propósito, parece que o único estímulo à economia de que estas cabeças pensantes se lembram é a abertura de linhas de crédito. Ou seja, se as empresas estão mal, o remédio é endividarem-se... mais ainda.
Mas o problema deve ser meu, que aprendi economia pela cartilha do Álvaro ;-) Por isso, a melhor ilustração do regresso aos mercados é, para mim, a que recebi há uns dois meses por email:
(Imagem de autor desconhecido)
1 comentário:
Se calhar, como dizia o filósofo em Paris... as dívidas não são para se pagar. É que o endividamento não parece ter fim à vista. :)
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