Cheguei de comboio a Albufeira à hora do almoço e encontrei o dilúvio.
Em breve se concluiu que não havia passagem e resolveu-se subir um passeio e esperar.
O problema foi a água continuar a subir e chegar ao sistema elétrico... Só se saiu dali a reboque para um local mais seco mas, mesmo depois de a chuva parar, a rotunda das Ferreiras só se cruzava a nado!
Valeram-nos todos os santos, a maré vazante, os bombeiros e algumas boas pessoas, e ao fim da tarde lá se conseguiu chegar a casa.
Em breve se concluiu que não havia passagem e resolveu-se subir um passeio e esperar.
O problema foi a água continuar a subir e chegar ao sistema elétrico... Só se saiu dali a reboque para um local mais seco mas, mesmo depois de a chuva parar, a rotunda das Ferreiras só se cruzava a nado!
Valeram-nos todos os santos, a maré vazante, os bombeiros e algumas boas pessoas, e ao fim da tarde lá se conseguiu chegar a casa.
(Albufeira, Novembro 2015)
6 comentários:
Por acaso até já tinha pensado se a Gi estaria a passar mal com a enxurrada. Que lástima. Suponho que parte da culpa é dos bueiros entupidos.
Já se recuperou do susto, espero ?
Abraço
Já, sim, Mário, obrigada.
Os bueiros e a ribeira da Albufeira que encanaram achando que a controlavam...
O mesmo aconteceu em Toronto ha 2/3 anos.
Também pensei em si Gi, hoje que vi (tardiamente) estas notícias. Fico satisfeito por saber que tudo já está ultrapassado.
Abraço
Não sabia, Catarina, ou não me lembrava. Onde foi?
Obrigada, Fanático _Um. Felizmente para mim já passou; outros tiveram maiores sustos e maiores prejuízos.
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