Enquanto chove recordo alguns momentos das férias napolitanas:
a siesta do operário da construção civil
O smog sobre a baía
A costiera sorrentina à qual se acede por túneis e estradas feíssimas, que ao fim-de-semana engarrafam totalmente.
As casas impossíveis de uma encantadora aldeia em socalcos hoje totalmente comercializada
O fogo de artifício todas as noites
O parque arqueológico submerso de Baia, cuja visita falhou por "falta de visibilidade"
O pequeno, quase desconhecido Museo dei Campi Flegrei
de onde se avista esta praia, onde infelizmente não aceitam cães
A Tosca no Teatro Grande de Pompeios
a siesta do operário da construção civil
(Procida, Setembro 2015)
O smog sobre a baía
(Vesuvio, Setembro 2015)
A costiera sorrentina à qual se acede por túneis e estradas feíssimas, que ao fim-de-semana engarrafam totalmente.
As casas impossíveis de uma encantadora aldeia em socalcos hoje totalmente comercializada
(Positano, Setembro 2015)
O fogo de artifício todas as noites
(Napoli, Setembro 2015)
O parque arqueológico submerso de Baia, cuja visita falhou por "falta de visibilidade"
(Bacoli, Setembro 2015)
O pequeno, quase desconhecido Museo dei Campi Flegrei
(Miseno, Setembro 2015)
de onde se avista esta praia, onde infelizmente não aceitam cães
(Miseno, Setembro 2015)
A Tosca no Teatro Grande de Pompeios
(Pompei, Setembro 2015)
2 comentários:
Nápoles tem estado no meu pensamento. Apenas porque estou a ler um livro de Elena Ferrante – pseudónimo – que “ninguém” sabe quem é, que se recusa a dar entrevistas a não ser por escrito e que suspeita-se seja uma pessoa bastante conhecida e que quer manter o anonimato como escritora. Nasceu e vive em Nápoles e os enredos dos seus livros passam-se nesta cidade.
Um passeio que devia ter sido muito bom. Todos os passeios fora da cidade ou do país onde se vive, são aliciantes (quando tudo corre bem).
Que tal o livro, Catarina?
Passeios podem ser melhores ou piores conforme as expectativas e o planeamento - claro que há sempre imponderáveis.
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