segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Memórias de Nápoles

Enquanto chove recordo alguns momentos das férias napolitanas:

a siesta do operário da construção civil

(Procida, Setembro 2015)

O smog sobre a baía

(Vesuvio, Setembro 2015)

A costiera sorrentina à qual se acede por túneis e estradas feíssimas, que ao fim-de-semana engarrafam totalmente.


As casas impossíveis de uma encantadora aldeia em socalcos hoje totalmente comercializada

(Positano, Setembro 2015)

O fogo de artifício todas as noites

(Napoli, Setembro 2015)

O parque arqueológico submerso de Baia, cuja visita falhou por "falta de visibilidade"

(Bacoli, Setembro 2015)

O pequeno, quase desconhecido Museo dei Campi Flegrei

(Miseno, Setembro 2015)

de onde se avista esta praia, onde infelizmente não aceitam cães

(Miseno, Setembro 2015)

A Tosca no Teatro Grande de Pompeios

(Pompei, Setembro 2015)

2 comentários:

Catarina disse...

Nápoles tem estado no meu pensamento. Apenas porque estou a ler um livro de Elena Ferrante – pseudónimo – que “ninguém” sabe quem é, que se recusa a dar entrevistas a não ser por escrito e que suspeita-se seja uma pessoa bastante conhecida e que quer manter o anonimato como escritora. Nasceu e vive em Nápoles e os enredos dos seus livros passam-se nesta cidade.
Um passeio que devia ter sido muito bom. Todos os passeios fora da cidade ou do país onde se vive, são aliciantes (quando tudo corre bem).

Gi disse...

Que tal o livro, Catarina?
Passeios podem ser melhores ou piores conforme as expectativas e o planeamento - claro que há sempre imponderáveis.