Às vezes esqueço-me de quão boa é a boa pintura. Já só raramente tenho paciência para frequentar galerias, mas de vez em quando entro num museu e fico deslumbrada.
Aconteceu agora na National Gallery of Art em Washington: entrei pelo West Building e deparei-me logo com os Tintorettos, os Tizianos, um pequeno Velazquez e os Tiepolos. Quase tive vontade de chorar.
Aconteceu agora na National Gallery of Art em Washington: entrei pelo West Building e deparei-me logo com os Tintorettos, os Tizianos, um pequeno Velazquez e os Tiepolos. Quase tive vontade de chorar.
(National Gallery of Art, Washington DC, Junho 2008)
Mais adiante, um pintor copiava um auto-retrato de Rembrandt - que inveja. E numa outra salinha estavam vários Vermeers.
E pode-se fotografar! E há frescos renascentistas italianos nas paredes de outra sala!
Voltei no dia seguinte. Vi o East Building também, incluindo a exposição temporária de peças do Afeganistão. Largos anos de visitas a outros museus deram-me treino para ver numa hora o que deveria levar vários dias. Ainda assim, quanto desejaria regressar!
E pode-se fotografar! E há frescos renascentistas italianos nas paredes de outra sala!
Voltei no dia seguinte. Vi o East Building também, incluindo a exposição temporária de peças do Afeganistão. Largos anos de visitas a outros museus deram-me treino para ver numa hora o que deveria levar vários dias. Ainda assim, quanto desejaria regressar!
3 comentários:
Ainda bem que gostou. É realmente um museu fenomenal! Adoro a National Gallery of Art. É lindo entrarmos e vermos aqueles quadros que dantes só tínhamos visto em reproduções pequeninas nos livros, não é?
Adoro os museus de arte Americanos (Metropolitan, MoMA, Art Institute of Chicago, ...) que autorizam tirar fotografias (sem flash, obviamente) ao contrário de muitos na Europa, que nem 1 fotografiazinha se pode tirar...
Voltei à National Gallery em Janeiro e já tenho saudades... que exposição temporária maravilhosa de Hopper (toda a obra!) que vi, com o público a aguentar expectante longos minutos na fila... um bálsamo!
Gi, deixa-nos com água na boca. Para começar, iria lá pelo Vermeer e pelos frescos renascentistas.
Moura, depois das suas muitas fotos eu ia cheia de esperança de ver Hopper; não tinha ideia que tivesse sido uma exposição temporária. Claro que nesse aspecto fiquei decepcionada.
Paulo, eu adoro Vermeer, e os tais frescos foram um deslumbramento inesperado.
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