Não me lembrava que Nova Iorque fosse tão barulhenta. Sair do hotel e andar meia dúzia de metros era cansativo por causa do barulho de carros, de máquinas, de pessoas. Ainda assim, andei quilómetros, mas o único lugar calmo era o Central Park, ainda o grande amor dos novaiorquinos - e meu.
No entanto passam-se coisas no Central Park, que é um jardim vivo, onde as pessoas passeiam os seus cães, ou correm, ou andam de bicicleta, onde os pais ensinam baseball aos filhos. Voltei várias vezes e sempre me senti restaurada.
No entanto passam-se coisas no Central Park, que é um jardim vivo, onde as pessoas passeiam os seus cães, ou correm, ou andam de bicicleta, onde os pais ensinam baseball aos filhos. Voltei várias vezes e sempre me senti restaurada.
(New York City, Junho 2008)
2 comentários:
O Central Park é o máximoooooo!!
Na ausência de um Central Park, há em Lisboa alguns jardins apetitosos - pequeninos, é certo, mas onde é possível passear à sombra de copas veneráveis, descansar num banco de madeira e ferro, e levar os cães à trela: por exemplo o Jardim da Estrela e o Jardim Botânico na Rua da Escola Politécnica (não confundir com o Botânico da Ajuda, que não é pet-friendly).
A Câmara de Lisboa tem online uma brochura com a identificação dos parques e jardins da cidade.
Em Albufeira ou Faro, que eu saiba, não há nada do género.
Enviar um comentário