terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Poder sair

Agora que uma boa parte do pessoal dos blogs, e não só, parece ter-se mudado para o Facebook, que é uma espécie de adro da igreja onde nada se passa mas toda a gente se encontra, e indo eu na segunda tentativa de achar graça àquilo, interessante mesmo é o link para a Web 2.0 Suicide Machine, descoberto via Linha dos Nodos, e que reclama a capacidade de fazer-nos sair para sempre desta rede (ou teia?) em vez de deixarmos lá agarrados o endereço de email, a password e sabe-se lá que mais.

No entanto, como não há almoços grátis e tal, convém assegurarmo-nos que também não deixamos nada agarrado à dita Web 2.0 Suicide Machine.

6 comentários:

Mário R. Gonçalves disse...

Já me meti no Facebook e não percebo o interesse daquilo, a não ser atafulhar-me a caixa de correio com pedidos de amizade de gente duvidosa além-atlântico. Parece que é bom para contactar com "celebridades", garbage-in, garbage-out.

Que les proveche....

A http://suicidemachine.org/ deixou-me curioso mas desconfiado. Vou indagar. Obrigado pela deixa, Gi.

Moura Aveirense disse...

Ainda não consegui achar utilidade no facebook, twitter, linkedin e companhia limitada... recuso todos os convites que me chegam...

Gi disse...

Mário, Moura, na verdade eu já descobri alguma utilidade no FB: algumas empresas têm lá páginas e, se nos tornarmos fans, recebemos avisos de eventos e promoções.
O S. Carlos, por exemplo, fez recentemente uma oferta de bilhetes.

Quanto à caixa de correio atafulhada, já dei indicações para deixar de receber avisos por email.

Goldfish disse...

Eu já sabia que sou um bocado lenta na adesão às tecnologias mas começo a achar que sou a única pessoa do mundo (e arredores!) que não tem Facebook. A ideia de ter a minha carinha espalhada pela net desmotiva-me, vá lá saber-se porquê...

Gi disse...

Goldfish, não é preciso pôr a cara, serve outra foto que a represente, tal qual como no blog.

Joao Quaresma disse...

Eu também só há poucas semanas é que aderi ao Facebook. Ainda não tomei o gosto à coisa, mas é de facto muito bom para retomar contacto com gente que não viamos desde os tempos de escola.