Ainda não tinha ido à Casa das Histórias, o que apesar de tudo, tendo visto algumas exposições de Paula Rêgo incluindo há anos a retrospectiva na Fundação Gulbenkian, não era demasiado embaraçoso, mas fui lá este fim-de-semana, e fiquei a conhecer a pintura de Victor Willing, que foi casado com ela.
.jpg)
(Cascais, Setembro 2010)
Eu olho para a pintura como aprendiza e não apenas como apreciadora. Conceito, tema, composição, escolhas técnicas, interessam-me tanto como o resultado final. Muita arte contemporânea é puro lixo, ou no melhor dos casos é decorativa. Não sendo genial, o que Willing pintou ao longo de trinta anos, com as suas influências bem presentes, vale a pena ver..jpg)
(Cascais, Setembro 2010)
Não entendo é que o espaço útil do museu seja tão limitado que a realização de exposições temporárias seja incompatível com a presença da colecção permanente.
2 comentários:
Penso que a colecção, ou parte dela, está em digressão pelo Brasil. Deixo um ? entre () porque não estou certo.
Bem, Paulo, se assim for é uma maneira inteligente de gerir o museu.
Enviar um comentário