Notícia do Diário de Notícias
INICIATIVA DE RUI TAVARES
"Livre" vai ser o novo partido "no meio da esquerda"
por Octávio Lousada Oliveira, com Lusa 16 novembro 2013
Rui Tavares reuniu cerca de 150 pessoas para debater um "espaço de liberdade" que visa agregar os que "não se sentem representados". (...)
O independente, eleito para o Parlamento Europeu em 2009 na lista do BE, (...) defende que seja "no meio da esquerda", isto é, entre o PS, de um lado, e o PCP e o BE, do outro (...)
Ao abrigo da lei, a "inscrição de um partido político tem de ser requerida por, pelo menos, 7500 cidadãos eleitores" junto do Tribunal Constitucional.
Declaro já aqui que, se me pedirem para assinar, não o faço. Nem para este nem para qualquer outro partido, quer se posicione a meio da esquerda, quer a meio da direita, a três quartos ou para lá de onde quer que seja.
A mim, que não me sinto representada, já me chegam os existentes, dentro ou fora do "arco da governação". Não quero contribuir para mais cartazes, mais discursos e entrevistas, mais passeios e almoços "de trabalho", para mais massagens a egos. Aliás não quero mais partidos, movimentos, ongs, fundações, ligas, sociedades recreativas. Quem quiser fazer parte de uma organização, procure uma das que já existem aos milhares, inscreva-se e trabalhe.
Cresça e desapareça.
Bye bye.
INICIATIVA DE RUI TAVARES
"Livre" vai ser o novo partido "no meio da esquerda"
por Octávio Lousada Oliveira, com Lusa 16 novembro 2013
Rui Tavares reuniu cerca de 150 pessoas para debater um "espaço de liberdade" que visa agregar os que "não se sentem representados". (...)
O independente, eleito para o Parlamento Europeu em 2009 na lista do BE, (...) defende que seja "no meio da esquerda", isto é, entre o PS, de um lado, e o PCP e o BE, do outro (...)
Ao abrigo da lei, a "inscrição de um partido político tem de ser requerida por, pelo menos, 7500 cidadãos eleitores" junto do Tribunal Constitucional.
Declaro já aqui que, se me pedirem para assinar, não o faço. Nem para este nem para qualquer outro partido, quer se posicione a meio da esquerda, quer a meio da direita, a três quartos ou para lá de onde quer que seja.
A mim, que não me sinto representada, já me chegam os existentes, dentro ou fora do "arco da governação". Não quero contribuir para mais cartazes, mais discursos e entrevistas, mais passeios e almoços "de trabalho", para mais massagens a egos. Aliás não quero mais partidos, movimentos, ongs, fundações, ligas, sociedades recreativas. Quem quiser fazer parte de uma organização, procure uma das que já existem aos milhares, inscreva-se e trabalhe.
Cresça e desapareça.
Bye bye.
2 comentários:
:D
Estou a pensar em fazer um manifesto também, Gi. Espero que não tenha registado a patente.
Não temos safa, pois não ? hélas.
Como poderia registá-la, Mário? Vinha logo o Almada Negreiros puxar-me as orelhas.
Vamos ver se recolhem as assinaturas a tempo das eleições europeias.
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