Quando leio, ou ouço, repetidamente, que Seguro exige que a carta de intenções seja tornada pública, não consigo deixar de me lembrar desta história contada por Plutarco:
Quando no Senado se discutia a conduta a seguir no caso da conspiração de Catilina, César e Catão empenharam-se a defender as suas opiniões opostas e a atenção do Senado estava fixada nos dois homens. Uma pequena nota foi trazido de fora para César. Catão, que tentava lançar suspeitas sobre César, alegou que a carta tinha algo a ver com a conspiração, e exigiu-lhe que a lesse em voz alta. Em vez disso, César entregou-lhe a nota para que a lesse. Só que esta era uma carta pouco púdica da irmã do próprio Catão, Servília, a César, por quem ela estava apaixonada. Catão atirou-a a César, dizendo: "Toma, bêbado", e retomou o seu discurso.
Note-se que César sempre foi muito moderado no que tocava a copos.
Quando no Senado se discutia a conduta a seguir no caso da conspiração de Catilina, César e Catão empenharam-se a defender as suas opiniões opostas e a atenção do Senado estava fixada nos dois homens. Uma pequena nota foi trazido de fora para César. Catão, que tentava lançar suspeitas sobre César, alegou que a carta tinha algo a ver com a conspiração, e exigiu-lhe que a lesse em voz alta. Em vez disso, César entregou-lhe a nota para que a lesse. Só que esta era uma carta pouco púdica da irmã do próprio Catão, Servília, a César, por quem ela estava apaixonada. Catão atirou-a a César, dizendo: "Toma, bêbado", e retomou o seu discurso.
Note-se que César sempre foi muito moderado no que tocava a copos.
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