Finalmente visitei o lugar da grande vitória de César sobre a coligação dos povos gauleses, Alésia, ou o que se supõe ser Alésia desde as escavações mandadas fazer por Napoleão III.
Foi uma enorme alegria, embora a visita fosse ao monte onde terá sido a cidade fortificada gaulesa e não àqueles onde César estabeleceu os seus acampamentos. É um lugar magnífico, hoje em dia muito sereno, onde no entanto se pode imaginar Vercingétorix (cuja estátua comemorativa tem o rosto do imperador francês que a mandou erigir) observando as fortificações romanas, voltadas para dentro num circuito de 14 km para conter os sitiados, e voltadas para fora em 21 km para deter o exército gaulês de reforço: entre os dois moviam-se as legiões de César.
Existe um centro de interpretação a pouca distância na planície, onde para além da apresentação de filmes, achados arqueológicos e reconstituições das batalhas e das fortificações romanas, um grupo de "legionários" ensina o público sobre a realidade do armamento e das técnicas de combate, bem diferentes do que se vê nos filmes.
Se eu pudesse, teria ficado por ali muitas horas, tão entusiasmada como as crianças a experimentar as armas e a visitar as tendas.
(Alise Sainte-Reine, Junho 2014)
Foi uma enorme alegria, embora a visita fosse ao monte onde terá sido a cidade fortificada gaulesa e não àqueles onde César estabeleceu os seus acampamentos. É um lugar magnífico, hoje em dia muito sereno, onde no entanto se pode imaginar Vercingétorix (cuja estátua comemorativa tem o rosto do imperador francês que a mandou erigir) observando as fortificações romanas, voltadas para dentro num circuito de 14 km para conter os sitiados, e voltadas para fora em 21 km para deter o exército gaulês de reforço: entre os dois moviam-se as legiões de César.
Existe um centro de interpretação a pouca distância na planície, onde para além da apresentação de filmes, achados arqueológicos e reconstituições das batalhas e das fortificações romanas, um grupo de "legionários" ensina o público sobre a realidade do armamento e das técnicas de combate, bem diferentes do que se vê nos filmes.
Se eu pudesse, teria ficado por ali muitas horas, tão entusiasmada como as crianças a experimentar as armas e a visitar as tendas.
(Alise Sainte-Reine, Junho 2014)
3 comentários:
Deve ser emocionante, o local.
Para mim, muito.
Obrigada, Gi, por me ter dado a oportunidade de conhecer um lugar que nunca visitei.
Enviar um comentário