Quem se limita a ver Braga por um canudo, ou seja, pela luneta do Bom Jesus ou do Sameiro, não faz ideia de que perde um dos centros históricos mais bonitos de Portugal, que foi recuperado de maneira notável e está cheio de vida.
Os bairros exteriores são o horror habitual, mas o centro não tem nada a ver: desde as ruas comerciais com lojas Façonnable ou Lacoste em prédios setecentistas até às imponentes igrejas barrocas e às jóias inesperadas como a sala de leitura do Arquivo Histórico, é realmente uma viagem deslumbrante.
(Braga, Setembro 2008)
Os bairros exteriores são o horror habitual, mas o centro não tem nada a ver: desde as ruas comerciais com lojas Façonnable ou Lacoste em prédios setecentistas até às imponentes igrejas barrocas e às jóias inesperadas como a sala de leitura do Arquivo Histórico, é realmente uma viagem deslumbrante.
(Braga, Setembro 2008)
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