Reparo que há nas organizações, em todos os sectores da sociedade, questões de ego e de poder, que se manifestam às vezes com a criação de novos grupos para que os seus criadores possam ter uma importância que não conseguem adquirir em associações já antigas e com hierarquias estabilizadas.
No Facebook isto nota-se na quantidade de grupos e fans disto e daquilo: em vez de se ser mais um num grupo com 437 membros, faz-se um novo que não passa de cinco elementos, mas do qual se é o chefe, administrador, criador, etc.
Embora o centralismo monopolista não seja desejável, a dispersão excessiva fragiliza. Num mundo ideal os grupos diferentes com objectivos semelhantes existiriam por convicções diferentes quanto aos meios a usar para chegar aos objectivos, e não porque o sr. Manuel não conseguiu, no clube a que inicialmente pertencia, colocar as suas iniciais no quadro de honra.
No Facebook isto nota-se na quantidade de grupos e fans disto e daquilo: em vez de se ser mais um num grupo com 437 membros, faz-se um novo que não passa de cinco elementos, mas do qual se é o chefe, administrador, criador, etc.
Embora o centralismo monopolista não seja desejável, a dispersão excessiva fragiliza. Num mundo ideal os grupos diferentes com objectivos semelhantes existiriam por convicções diferentes quanto aos meios a usar para chegar aos objectivos, e não porque o sr. Manuel não conseguiu, no clube a que inicialmente pertencia, colocar as suas iniciais no quadro de honra.
4 comentários:
Eu NÃO quero ser o Presidente da Junta! Prefiro ser um índio da Meia-Praia!
Beijo!
Acredito, Ez. Bj :-)
:-)
Adorei!
Isa, :-)
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