quarta-feira, 3 de junho de 2009

Grupite

Reparo que há nas organizações, em todos os sectores da sociedade, questões de ego e de poder, que se manifestam às vezes com a criação de novos grupos para que os seus criadores possam ter uma importância que não conseguem adquirir em associações já antigas e com hierarquias estabilizadas.

No Facebook isto nota-se na quantidade de grupos e fans disto e daquilo: em vez de se ser mais um num grupo com 437 membros, faz-se um novo que não passa de cinco elementos, mas do qual se é o chefe, administrador, criador, etc.

Embora o centralismo monopolista não seja desejável, a dispersão excessiva fragiliza. Num mundo ideal os grupos diferentes com objectivos semelhantes existiriam por convicções diferentes quanto aos meios a usar para chegar aos objectivos, e não porque o sr. Manuel não conseguiu, no clube a que inicialmente pertencia, colocar as suas iniciais no quadro de honra.

4 comentários:

Ezequiel Coelho disse...

Eu NÃO quero ser o Presidente da Junta! Prefiro ser um índio da Meia-Praia!
Beijo!

Gi disse...

Acredito, Ez. Bj :-)

Isa disse...

:-)
Adorei!

Gi disse...

Isa, :-)