sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Princípio do fim das touradas?

Notícia de El País:

El Parlament da luz verde a debatir la ley de prohibición de las corridas de toros
La Cámara catalana inicia el proceso legislativo para eliminar los festejos taurinos dentro de tres o cuatro meses
JOAN FOGUET - Barcelona - 18/12/2009
La Iniciativa Legislativa Popular (ILP) para que se prohíban las corridas de toros en Cataluña sigue su curso.(...)
"Se preguntarán. ¿Por qué ahora?" ha inquirido Molà. Pues porque "las corridas de toros no encajan con la moral del siglo XXI", ha defendido la representante de la plataforma antitaurina.(...)
La portavoz ha recordado que en los últimos años se ha visto que muchas plazas en Cataluña se derruyen, y muchas están ahora en ruinas. No se pueden construir más. Desde 1999 se limita el acceso a plazas sólo a mayores de 14 años.(...)
El portavoz de Ciutadans, Albert Rivera, ha manifestado porque está en contra de la proposición claramente: "Es un debate sobre la libertad, no sobre los animales. ¿Por qué prohibir una tradición que se extinguirá sola?".(...)


Que a tradição se extinga sozinha é uma esperança - mas até em Albufeira há touradas, uma parvoíce completa numa terra sem touros nem toureiros. Nem sei quem vai lá assistir, nem em que estado está a praça de touros.
Que a Catalunha acabe com as touradas (mantendo possivelmente as largadas) é uma excelente iniciativa e uma excelente notícia para quem acha insuportável que se cause sofrimento aos animais para divertimento de alguns humanos.

Mesmo na antiguidade, que era menos sensível à dor dos outros, um dos jogos de inauguração do teatro de Pompeius em Roma, uma caçada em que participavam contra vontade trezentos elefantes, foi um fiasco, com o público a manifestar-se contra o sofrimento óbvio dos pobres bicharocos.

1 comentário:

Paulo disse...

Trezentos elefantes, disseste? Não conhecia esta história.