Notícia do Público:
Mulher da limpeza assaltou a Polícia Judiciária
22.09.2011 - 16:54 Por José Bento Amaro
Assaltaram o edifício da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ). No edifício da Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, onde correm algumas das mais complexas investigações relativas a corrupção e outra criminalidade económica, foram furtados, pelo menos, um computador e diversos telemóveis. Na última sexta-feira foi efectuada a primeira detenção - uma empregada de limpeza.
(...)
Os furtos em instalações policiais (neste caso da PJ) não são invulgares. No ano passado um toxicodependente escalou uma rede com mais de uma dezena de metros de altura e introduziu-se no edifício da Unidade Nacional Contra o Terrorismo, na Avenida José Malhoa. Depois de comer diversas peças de fruta que encontrou num dos gabinetes da direcção, acabou por percorrer outras salas, vindo a apoderar-se, entre outro material, de diversos computadores portáteis. Para sair do edifício atirou o equipamento informático por cima da rede vindo a danificar parte do mesmo. Ainda assim terá vendido algum do material.
(...)
Ainda assim, prefiro estes crimes burros aos crimes violentos que por aí pululam e me fazem interrogar sobre se este ainda é o meu país.
Mulher da limpeza assaltou a Polícia Judiciária
22.09.2011 - 16:54 Por José Bento Amaro
Assaltaram o edifício da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ). No edifício da Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, onde correm algumas das mais complexas investigações relativas a corrupção e outra criminalidade económica, foram furtados, pelo menos, um computador e diversos telemóveis. Na última sexta-feira foi efectuada a primeira detenção - uma empregada de limpeza.
(...)
Os furtos em instalações policiais (neste caso da PJ) não são invulgares. No ano passado um toxicodependente escalou uma rede com mais de uma dezena de metros de altura e introduziu-se no edifício da Unidade Nacional Contra o Terrorismo, na Avenida José Malhoa. Depois de comer diversas peças de fruta que encontrou num dos gabinetes da direcção, acabou por percorrer outras salas, vindo a apoderar-se, entre outro material, de diversos computadores portáteis. Para sair do edifício atirou o equipamento informático por cima da rede vindo a danificar parte do mesmo. Ainda assim terá vendido algum do material.
(...)
Ainda assim, prefiro estes crimes burros aos crimes violentos que por aí pululam e me fazem interrogar sobre se este ainda é o meu país.
2 comentários:
A gargalhada que eu dei com a frase final: «Ainda assim terá vendido algum do material.»
Para peças, suponho.
Calculo que sim, Teresa.
Enviar um comentário