A ideia não é minha mas foi-me sugerida hoje e pareceu-me interessante.
Como vamos sabendo pelos media e pelas bisbilhotices do costume, a ASAE, em vez de ter uma acção pedagógica e informar as empresas (normalmente, pequenas ou familiares) do que não está conforme as regras, dando um prazo para a sua correcção, pura e simplesmente fecha as casas.
Já me contaram da pastelaria que foi fechada porque não tinha licença para servir sopas à hora do almoço, do ginásio de um hotel que foi fechado porque não tinha vigilante, da bomba de gasolina cujas palas estavam meio metro abaixo do que deviam...
Já vimos desaparecer os galheteiros das mesas dos restaurantes (e aparecerem as garrafinhas de Esporão e de Oliveira da Serra). Dizem-nos que os copos de vidro vão desaparecer das esplanadas, e que as flores nas jarras têm de ser artificiais.
Se há medidas de higiene que é fundamental cumprirem-se, há muitas leis e regras que não fazem sentido. A ASAE, dizem-nos, limita-se a constatar que não são cumpridas todas as leis e regras e a fechar as portas, lançando as pessoas no desespero.
Aqui entra a ideia do meu amigo: todas as pessoas que trabalham nessas empresas devem imediatamente inscrever-se nos centros de desemprego, explicar a razão (empresa fechada pela ASAE) e pedir o respectivo subsídio. Mesmo que seja só por um mês, ou quinze dias. Isto vai aumentar as estatísticas de desemprego e só isso pode atemorizar este desgoverno e fazê-lo parar.
Ou não. Mas talvez valha a pena tentar.
Como vamos sabendo pelos media e pelas bisbilhotices do costume, a ASAE, em vez de ter uma acção pedagógica e informar as empresas (normalmente, pequenas ou familiares) do que não está conforme as regras, dando um prazo para a sua correcção, pura e simplesmente fecha as casas.
Já me contaram da pastelaria que foi fechada porque não tinha licença para servir sopas à hora do almoço, do ginásio de um hotel que foi fechado porque não tinha vigilante, da bomba de gasolina cujas palas estavam meio metro abaixo do que deviam...
Já vimos desaparecer os galheteiros das mesas dos restaurantes (e aparecerem as garrafinhas de Esporão e de Oliveira da Serra). Dizem-nos que os copos de vidro vão desaparecer das esplanadas, e que as flores nas jarras têm de ser artificiais.
Se há medidas de higiene que é fundamental cumprirem-se, há muitas leis e regras que não fazem sentido. A ASAE, dizem-nos, limita-se a constatar que não são cumpridas todas as leis e regras e a fechar as portas, lançando as pessoas no desespero.
Aqui entra a ideia do meu amigo: todas as pessoas que trabalham nessas empresas devem imediatamente inscrever-se nos centros de desemprego, explicar a razão (empresa fechada pela ASAE) e pedir o respectivo subsídio. Mesmo que seja só por um mês, ou quinze dias. Isto vai aumentar as estatísticas de desemprego e só isso pode atemorizar este desgoverno e fazê-lo parar.
Ou não. Mas talvez valha a pena tentar.
2 comentários:
A ideia é excelente. Neste país passa-se sempre do 8 ao 80 e há regras incompreensíveis. Uma amiga minha chegou hoje da Índia (lembrei-me de si) e gostou muito mas comentou que se a ASAE lá fosse fechava o país.
Ah fechava com certeza! Um dia conto a experiência que foi no primeiro dia entrar na cozinha do restaurante para turistas onde a agência de viagens nos convidou a almoçar.
Nunca mais comemos senão nos hoteis e nunca mais entrámos numa cozinha.
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