Whatever they have been called, there has never been a human society without science, politics, art, and religion.
Lee Smolin, The Trouble with Physics, NY, 2007, pg 297
Science was not invented. It evolved over time, as people discovered tools and habits that worked to bring the physical world within the sphere of our understanding. Science, then, is the way it is because of the way nature is - and because of the way we are.
id, pg 298
We happen to live in a world hospitable to our understanding
ibid, pg 299
[W]e are masters at drawing conclusions from incomplete information.(...) We never have enough information to completely justify the conclusions we draw. Being able to act on guesses and hunches, and act confidently when the information we have points somewhere but does not constitute a proof (...) is a big part of what makes human beings such a succesful species.
But this ability comes at a heavy price, which is that we easily fool ourselves.
ibid, pg 299
[C]ontroversy is essential for the progress of science.(...) [W]hen we are forced to reach a consensus by the evidence, we should do so. But (...) until the evidence forces consensus, we should encourage a wide diversity of viewpoints.
ibid, pg 304
The one thing that everybody who cares about fundamental physics seems to agree on is that new ideas are needed. (...)
How do we find that missing idea? Clearly, someone has to either recognize a wrong assumption we have all been making or ask a new question
ibid, pg 308-9
Lee Smolin, The Trouble with Physics, NY, 2007, pg 297
Science was not invented. It evolved over time, as people discovered tools and habits that worked to bring the physical world within the sphere of our understanding. Science, then, is the way it is because of the way nature is - and because of the way we are.
id, pg 298
We happen to live in a world hospitable to our understanding
ibid, pg 299
[W]e are masters at drawing conclusions from incomplete information.(...) We never have enough information to completely justify the conclusions we draw. Being able to act on guesses and hunches, and act confidently when the information we have points somewhere but does not constitute a proof (...) is a big part of what makes human beings such a succesful species.
But this ability comes at a heavy price, which is that we easily fool ourselves.
ibid, pg 299
[C]ontroversy is essential for the progress of science.(...) [W]hen we are forced to reach a consensus by the evidence, we should do so. But (...) until the evidence forces consensus, we should encourage a wide diversity of viewpoints.
ibid, pg 304
The one thing that everybody who cares about fundamental physics seems to agree on is that new ideas are needed. (...)
How do we find that missing idea? Clearly, someone has to either recognize a wrong assumption we have all been making or ask a new question
ibid, pg 308-9
4 comentários:
Ahhhhh, lendo Lee Smolin!!!
Uma parte considerável da malta da teoria de cordas acha o homem insuportável, um filisteu, um judas.
Bom, eu nao acho nada disso. O homem apenas fala em coisas sensatas, muitas delas lugares comuns de filosofia da ciência. Mas a ciência é como outra actividade humana, periodicamente esquecendo ou ignorando os seus valores fundamentais e assim obrigando a chamadas de atenção como a de Smolin.
Beijinhos
Eu gostei bastante deste livro. tinha lido uma coisa sobre as teorias das cordas há uns anos (Hyperspace, de Michio Kaku) e fiquei curiosa em relação ao assunto.
Claro que embora as cordas sejam razoavelmente faceis de visualizar, um espaço com nove ou dez dimensões é bastante mais difícil.
Ainda espero que alguém proponha uma teoria de unificação que simplifique em vez de complicar.
Bj.
O mais provavel é que a teoria da unificação, a existir, seja simples, ou pelo menos que simplifique as coisas (opinião de matemático, ergo duvidosa). A evolução da física ao longo dos tempos tem sido essa. Sistemas complicados normalmente sao dead ends.
Mas claro, vamos ver. Eu, pessoalmente nao acho que a teoria das cordas seja o graal da unificação, pois é complicada demais para o pouco que explica: é uma teoria extremamente ineficaz. O que me faz suspeitar que não passa de uma teoria, que eventualmente sera superada por algo mais eficaz e simples. A posição do Smolin é sensata, mas foi de certa forma uma reacção a fenomenos corporativos na comunidade cientifica: a malta de teoria de cordas detinha a maioria do dinheiro aplicado em investigação. Era tão ridiculo que ate matematicos publicavam papers que nada tinham de teoria de cordas (o essencial era apenas matematica, muita dela valida e importante), mas que tinha um titulo stringy e uma secçao final com supostas aplicaçoes e bingo, tinham financiamento.
Bom, nao te maço mais com as quintinhas da ciencia. :-)
Beijos
Não maças nada. Eu gosto de saber estas coisas.
Bj.
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