Na minha primeira (!) visita à Fundação de Serralves vi duas exposições, uma de colagens de Júlio Pomar,
incluindo alguma arte erótica, e outra de objectos de Robert Rauschenberg. Achei-as fraquinhas: brinquedos, disjuntores e outras velharias não acrescentavam nada às telas de Pomar, e nunca achei graça a um pneu velho encarrapitado sobre um pau comprido. Será simbólico, mas não é le grand art.
Francamente gostei mais do espaço do museu, desenhado por Siza Vieira, do que dos conteúdos. E gostei sobretudo do parque - o que se calhar não é difícil, nesta altura do ano.

Francamente gostei mais do espaço do museu, desenhado por Siza Vieira, do que dos conteúdos. E gostei sobretudo do parque - o que se calhar não é difícil, nesta altura do ano.

(Fundação de Serralves, Porto, Março 2008)
2 comentários:
Também gostei mais do parque do que do museu. Lá está, tenho alguns problemas em apreciar arte "moderna" ?
Boa estadia no Norte! :)
Enviar um comentário