A Io, do blog Amor e outros desastres, dedicou-me um poema de Meleagro de Gadara traduzido por David Mourão Ferreira.
Como responder a esta gentileza? Talvez com um epigrama do conterrâneo de Meleagro que dá o nome a este blog, Filodemo. A tradução para português é minha, com a ajuda italiana de Marcello Gigante.
Como responder a esta gentileza? Talvez com um epigrama do conterrâneo de Meleagro que dá o nome a este blog, Filodemo. A tradução para português é minha, com a ajuda italiana de Marcello Gigante.
As canções, as palavras, o olho radioso, o canto
de Xantippe e o fogo primordial
oh alma, hão-de incendiar-te. Não sei por obra de quem, ou quando
ou como. Sabê-lo-ás tu, desesperada, ardendo.
de Xantippe e o fogo primordial
oh alma, hão-de incendiar-te. Não sei por obra de quem, ou quando
ou como. Sabê-lo-ás tu, desesperada, ardendo.
Marcello Gigante, Il Libro degli Epigrami di Filodemo, Nápoles, 2002
A propósito, como é que se põem caracteres gregos nestes blogs? Alguém sabe? Xantipa?
A propósito, como é que se põem caracteres gregos nestes blogs? Alguém sabe? Xantipa?
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