Não, não é a gripe A(H1N1), embora esta também esteja a crescer (e ainda bem que investigadores brasileiros talvez tenham inventado um teste rápido e barato para diagnóstico), mas sim o hastear da bandeira monárqica.
Desta vez foram os Conjurados XXI que a içaram na Cidadela de Cascais.
Estas acções deveriam ser úteis como chamada de atenção para o facto de a república não ser, ao contrário do que intima a Constituição actual, o único regime admissível em Portugal. Deveriam abrir a possibilidade de um debate, embora este até agora, infelizmente, como se tem visto nas caixas de comentários do 31 da Armada, não tenha sido nem sério nem elegante. Têm pelo menos dado visibilidade, através das televisões e da imprensa, à existência de indivíduos, grupos e da própria causa monárquica.
Continua, presumo, em próximos capítulos.
Desta vez foram os Conjurados XXI que a içaram na Cidadela de Cascais.
Estas acções deveriam ser úteis como chamada de atenção para o facto de a república não ser, ao contrário do que intima a Constituição actual, o único regime admissível em Portugal. Deveriam abrir a possibilidade de um debate, embora este até agora, infelizmente, como se tem visto nas caixas de comentários do 31 da Armada, não tenha sido nem sério nem elegante. Têm pelo menos dado visibilidade, através das televisões e da imprensa, à existência de indivíduos, grupos e da própria causa monárquica.
Continua, presumo, em próximos capítulos.
Foto d'Os Conjurados
3 comentários:
Pois é. Como era de prever, em Portugal, nem os monárquicos prestam - são iguais aos outros.
Estas "acções" teriam piada se acompanhassem uma vaga de posições e debates. Nada - só espuma...
Como diziam dos Beatles, divertem-se e divertem-nos.
Mário
Sim... dá ares de que vai continuar!
Mário, para haver debates tem de haver quem queira debater em ambos os lados.
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