Notícia do Público:
Farmácias vão ser penalizadas se não tiverem os medicamentos mais baratos
30.06.2010 - 15:33 Por Lusa
As farmácias que não tenham disponíveis os cinco medicamentos mais baratos da substância activa que é prescrita numa receita vão ser fiscalizadas e penalizadas, advertiu hoje a ministra da Saúde.
(...)
A partir de Julho, as receitas passam a discriminar o valor que o utente pouparia se lhe tivesse sido prescrito um medicamento mais barato, apresentando os cinco fármacos com preços mais baixos dentro da mesma substância activa.
(...)
Segundo a ministra, as penalizações em que incorrem as farmácias caso não tenham disponíveis os medicamentos mais baratos já estão contempladas na lei e podem ir desde multas até ao encerramento dos estabelecimentos.(...)
O que foi que aconteceu à gestão racional de stocks? O que foi que aconteceu a Não tenho, mas posso mandar vir? O que aconteceu à liberdade?
Quanto custou a actualização de software que permite apesentar e imprimir em cada receita as cinco variações mais baratas do medicamento prescrito? Quanto custa essa impressão? E o que acontece quando se escreve a receita à mão?
Quem ganha com o negócio dos genéricos?
Para onde fugiu o bom-senso neste país?
Farmácias vão ser penalizadas se não tiverem os medicamentos mais baratos
30.06.2010 - 15:33 Por Lusa
As farmácias que não tenham disponíveis os cinco medicamentos mais baratos da substância activa que é prescrita numa receita vão ser fiscalizadas e penalizadas, advertiu hoje a ministra da Saúde.
(...)
A partir de Julho, as receitas passam a discriminar o valor que o utente pouparia se lhe tivesse sido prescrito um medicamento mais barato, apresentando os cinco fármacos com preços mais baixos dentro da mesma substância activa.
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Segundo a ministra, as penalizações em que incorrem as farmácias caso não tenham disponíveis os medicamentos mais baratos já estão contempladas na lei e podem ir desde multas até ao encerramento dos estabelecimentos.(...)
O que foi que aconteceu à gestão racional de stocks? O que foi que aconteceu a Não tenho, mas posso mandar vir? O que aconteceu à liberdade?
Quanto custou a actualização de software que permite apesentar e imprimir em cada receita as cinco variações mais baratas do medicamento prescrito? Quanto custa essa impressão? E o que acontece quando se escreve a receita à mão?
Quem ganha com o negócio dos genéricos?
Para onde fugiu o bom-senso neste país?
1 comentário:
Eu, que tenho duas farmácias a 200 m de casa, e a 20 m uma da outra, não me preocupava muito - se não há numa, há na outra.
Mas a minha vizinha em Portugal, que recebe 180 euros de reforma, é doente crónica, e tem de apanhar a camionete para ir à farmácia, tem um problema grave se lhe responderem "não tenho esse, mas tenho mais caro" ou "não tenho, mas posso mandar vir". Acresce que na Alemanha, quando a farmácia não tem e manda vir, vai entregar a casa do doente, em vez de o obrigar a vir de novo à farmácia.
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