A crise económica não se nota mais em Portugal possivelmente devido à capacidade de moribundez prolongada das empresas que o Álvaro aponta no seu livro - por outras palavras, claro.
Neste momento há muitas empresas sem dinheiro, endividadas, com salários em atraso, e que deixaram de pagar aos fornecedores. Como é que estes sobrevivem ultrapassa-me: deve ser endividando-se eles próprios, deixando salários em atraso, etc. Parece claro que quem não tem dinheiro devia fechar as portas: no sistema actual, vai estando por aqui, fazendo até concorrência a quem ainda tem uma tesouraria funcionante, e deixando clientes, empregados e credores amarrados à esperança de que algum dia, por milagre, as coisas mudem.
Foto daqui
Na realidade, e se a lógica não for uma batata, pode-se prever que mais tarde ou mais cedo, se calhar mais tarde porque em Portugal tudo acontece com atraso, o sistema não aguente mais e se desmorone num efeito dominó. Aí as estatísticas vão falar verdade.
Neste momento há muitas empresas sem dinheiro, endividadas, com salários em atraso, e que deixaram de pagar aos fornecedores. Como é que estes sobrevivem ultrapassa-me: deve ser endividando-se eles próprios, deixando salários em atraso, etc. Parece claro que quem não tem dinheiro devia fechar as portas: no sistema actual, vai estando por aqui, fazendo até concorrência a quem ainda tem uma tesouraria funcionante, e deixando clientes, empregados e credores amarrados à esperança de que algum dia, por milagre, as coisas mudem.
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Na realidade, e se a lógica não for uma batata, pode-se prever que mais tarde ou mais cedo, se calhar mais tarde porque em Portugal tudo acontece com atraso, o sistema não aguente mais e se desmorone num efeito dominó. Aí as estatísticas vão falar verdade.
1 comentário:
Pois infelizmente é um ciclo vicioso que começa no próprio estado.
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