Video-notícia do Euronews:
Eleições europeias
30/05 20:33 CET
É um golpe de teatro por parte dos partidos conservadores eurocépticos: em plena campanha para as europeias os líderes dos partidos de centro-direita britânico, polaco e checo anunciaram hoje a intenção de criar um novo grupo anti-federalista no parlamento europeu.
(...)
Para Cameron, Bruxelas deve ser o motor do dinamismo económico e não um fardo para a economia. As pequenas empresas estão atrofiadas ao longo da Europa por causa das regras europeias. Precisamos de quebrar este ciclo para que as empresas possam crescer, criar empregos e riqueza para que possamos sair da recessão.
Cameron estará mesmo disposto a convocar um referendo ao tratado de Lisboa no Reino Unido caso vença as próximas legislativas (...)
Será dada finalmente voz àqueles que se opõem à entrada em vigor do infame tratado de Lisboa e ao verdadeiro bullying sobre a Irlanda para que vote a seu favor?
Se for mais do que teatro... aplaudo.
Eleições europeias
30/05 20:33 CET
É um golpe de teatro por parte dos partidos conservadores eurocépticos: em plena campanha para as europeias os líderes dos partidos de centro-direita britânico, polaco e checo anunciaram hoje a intenção de criar um novo grupo anti-federalista no parlamento europeu.
(...)
Para Cameron, Bruxelas deve ser o motor do dinamismo económico e não um fardo para a economia. As pequenas empresas estão atrofiadas ao longo da Europa por causa das regras europeias. Precisamos de quebrar este ciclo para que as empresas possam crescer, criar empregos e riqueza para que possamos sair da recessão.
Cameron estará mesmo disposto a convocar um referendo ao tratado de Lisboa no Reino Unido caso vença as próximas legislativas (...)
Será dada finalmente voz àqueles que se opõem à entrada em vigor do infame tratado de Lisboa e ao verdadeiro bullying sobre a Irlanda para que vote a seu favor?
Se for mais do que teatro... aplaudo.
2 comentários:
Pois eu não sei se o tratado de Lisboa será assim tão infame quanto isso. Já a forma como se tenta aprovar o tratado é outra história e aí concordo em absoluto ... É um desrespeito. Do tratado propriamente dito nos princípios que pretende atingir não vejo nada de errado.
Infame por isso mesmo, Fernando. E também, na minha opinião, por pretender uma representação proporcional das populações (por exemplo, o corte no número de comissários e o fim das presidências rotativas) esquecendo que a independência das nações é uma afirmação de identidade das minorias.
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