Herculaneum, circa 40 BCE. At the villa Pisonis the Epicurean School of Philodemus of Gadara is an informal gathering place
for those who enjoy discussing philosophy, literature, general politics, the nature of things and how to live better.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Só ou acompanhado
Há anos que sabia que o Concerto para piano nº2 de Rachmaninov me lembrava uma canção pop qualquer super-conhecida, mas teve de ser a Ana V. a elucidar-me :-)
Credo, o original é tão bom (um dos meus concertos para piano favoritos!) que a segunda música (ela que fique "by herself" mesmo...) nem vale a pena ouvir até ao fim, IMHO ;)
(ler de baixo para cima, por ordem cronológica, os comentários)
Foi aqui que começou, há mais de três anos, a minha amizade com a Ana, por causa deste tema. Ainda esta noite jantei em casa da Mad, irmã. Vê a etiqueta Cell Blog Chicks na Gota ;)
Moura e Paulo, nunca estivestes de coração partido a chorar desalmadamente ouvindo o All by Myself? Que felizes sois ;-)
Teresa, já tinha lido o post por indicação da própria Ana, mas não tinha visto os comentários. Agora é impossível não ir ouvir os outros plágios, por muito que me custe :-D
Gi, eu é que agradeço as várias dicas que me deu para a troca. Já tenho as suficientes (com videos e tudo, um luxo) para começar a minha série de plágios no Delito de Opinião. Para a semana arranca o primeiro post. Evidentemente que o seu nome será citado, quando se tratar das suas dicas.
E já agora, há link para o Phillip Glass no youtube? Se souber, agradeço. :-)
Ana, eis o link, que pus agora também no meu post. No caso de Glass, contudo, não é plágio de certeza absoluta, e o concerto para violino é das coisas mais bonitas que se escreveram no século XX. A primeira vez que o ouvi fiquei siderada, parada no carro à porta do sítio onde me esperavam para uma reunião.
O "all by myself" deixa-me indiferente, mas o Rachmaninov toca alguma corda sensível em mim, porque deixa-me desesperada, com vontade de desatar a ganir - como fazia um cão que tive, quando eu tocava piano...
14 comentários:
Credo, o original é tão bom (um dos meus concertos para piano favoritos!) que a segunda música (ela que fique "by herself" mesmo...) nem vale a pena ouvir até ao fim, IMHO ;)
Moura, totalmente de acordo. A canção super-pop é para esconder bem escondida, não vá uma pessoa deixar de gostar do Rach.
Gi,
Vai uma espreitadela?
http://portadovento.blogs.sapo.pt/131108.html
(ler de baixo para cima, por ordem cronológica, os comentários)
Foi aqui que começou, há mais de três anos, a minha amizade com a Ana, por causa deste tema. Ainda esta noite jantei em casa da Mad, irmã. Vê a etiqueta Cell Blog Chicks na Gota ;)
Beijinho.
Moura e Paulo, nunca estivestes de coração partido a chorar desalmadamente ouvindo o All by Myself? Que felizes sois ;-)
Teresa, já tinha lido o post por indicação da própria Ana, mas não tinha visto os comentários. Agora é impossível não ir ouvir os outros plágios, por muito que me custe :-D
Eu não. Estive de coração partido ouvindo muitas outras coisas, algumas talvez piores, mas esta, não.
Olha, Paulo, eu sinceramente já não sei se fui eu que a ouvi se foi a Bridget Jones :-p
Gi, eu é que agradeço as várias dicas que me deu para a troca. Já tenho as suficientes (com videos e tudo, um luxo) para começar a minha série de plágios no Delito de Opinião. Para a semana arranca o primeiro post. Evidentemente que o seu nome será citado, quando se tratar das suas dicas.
E já agora, há link para o Phillip Glass no youtube? Se souber, agradeço.
:-)
Bjs
Ana, eis o link, que pus agora também no meu post. No caso de Glass, contudo, não é plágio de certeza absoluta, e o concerto para violino é das coisas mais bonitas que se escreveram no século XX. A primeira vez que o ouvi fiquei siderada, parada no carro à porta do sítio onde me esperavam para uma reunião.
Em todo o caso, a pedido de várias famílias, já diminuí um bocado o tamanho do clip super-pop ;-)
Obrigada, Gi. E não se preocupe, eu não arruíno a reputação do Phillip Glass. Até porque também o considero "siderante"!
;-)
Já agora, levei este Jardim para a barra lateral do Delito. Mera justiça, que tardava.
Ana, :-)
O "all by myself" deixa-me indiferente, mas o Rachmaninov toca alguma corda sensível em mim, porque deixa-me desesperada, com vontade de desatar a ganir - como fazia um cão que tive, quando eu tocava piano...
Não é ganir, é uivar para a lua.
Helena, do ponto de vista do cão ganir e uivar são coisas muito diferentes...
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