O que primeiro me seduziu no Maserati, em finais dos anos 90, foi o interior: ao contrário de todos os outros carros que conhecia, a pele dos assentos do Maserati Quattroporte não era esticada, antes sobrava em dobras e pregas. Para mim, foi o luxo. Ou a luxúria.
Foto © BBC News
Hoje os modelos do tridente já não desperdiçam dinheiro em excessos de pele, mas as linhas do GranCabrio colocam-no decisivamente no grupo dos carros mais bonitos.Foto © Maserati
2 comentários:
O curioso - e tem um pouco a ver com o post acima - é que o Quattroporte foi criado por sugestão da Presidência da República italiana, para ser a viatura oficial do presidente. Na altura, o PR (acho que era o Pier-Luigi Scalfaro, usava uma Alfa Romeo 164, com motor Ferrari), com muitos cavalos mas considerado insuficientemente luxuoso.
Luxuria. Boa escolha de palavras.
Não sabia dessa história da origem do Quattroporte, JQ. Interessante.
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