Notícia de The Globe and Mail:
That’s Dr. Darcy to you: The medical insights of Colin Firth
STAFF
From Monday's Globe and Mail
Published Sunday, Jun. 05, 2011 10:11PM EDT
Last updated Sunday, Jun. 05, 2011 10:25PM EDT
Colin Firth can now add brain researcher to his long list of credits.
The Oscar-winning actor was listed as co-author of a study in which researchers predicted they can estimate an individual’s political leanings with 72-per-cent accuracy by examining a subject’s brain structure.
(...)
Lembrei-me dos frenologistas do século XIX, com as suas teorias de que a personalidade de um indivíduo estava determinada pelo volume de certas áreas do seu cérebro.
Sempre houve pensadores a achar que a matéria determina o espírito, em oposição aos que opinam que o espírito tem existência independente. Hoje não procuramos bossas no crânio porque temos acesso às técnicas de imagiologia.
Engraçado que o estudo da actividade elétrica do cérebro não nos tenha dado informações extraordinárias.
Noutra perspectiva, é também engraçado pensar que traços da personalidade humana procuramos relacionar com a anatomia cerebral e assim, talvez, desresponsabilizar-nos por eles: no século XIX a mente criminosa, no século XX a sexualidade, no século XXI as tendências políticas?
Para quem estiver interessado, o artigo referido no jornal está aqui.
That’s Dr. Darcy to you: The medical insights of Colin Firth
STAFF
From Monday's Globe and Mail
Published Sunday, Jun. 05, 2011 10:11PM EDT
Last updated Sunday, Jun. 05, 2011 10:25PM EDT
Colin Firth can now add brain researcher to his long list of credits.
The Oscar-winning actor was listed as co-author of a study in which researchers predicted they can estimate an individual’s political leanings with 72-per-cent accuracy by examining a subject’s brain structure.
(...)
Lembrei-me dos frenologistas do século XIX, com as suas teorias de que a personalidade de um indivíduo estava determinada pelo volume de certas áreas do seu cérebro.
Sempre houve pensadores a achar que a matéria determina o espírito, em oposição aos que opinam que o espírito tem existência independente. Hoje não procuramos bossas no crânio porque temos acesso às técnicas de imagiologia.
Engraçado que o estudo da actividade elétrica do cérebro não nos tenha dado informações extraordinárias.
Noutra perspectiva, é também engraçado pensar que traços da personalidade humana procuramos relacionar com a anatomia cerebral e assim, talvez, desresponsabilizar-nos por eles: no século XIX a mente criminosa, no século XX a sexualidade, no século XXI as tendências políticas?
Para quem estiver interessado, o artigo referido no jornal está aqui.
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