domingo, 12 de junho de 2011

O museu que falhou

Não visitei a casa-museu de Anne Frank. Há limites para a minha paciência.

5 comentários:

Rachelet disse...

Deixa lá, também não é nada por aí além. São mais testemunhos em vídeo e réplicas de edições do diário em várias línguas, além de uma explicação da história. Estava à espera de ver mesmo o anexo tal como foi habitado, mas nope. Um bocadinho flop - felizmente, quando fui, não havia fila.

Nesse sentido (de recriação do horror nazi), vale bem mais a pena visitar Auschwitz.

Gi disse...

Obrigada, Rachelet. Eu tinha a ideia (terei lido n´A Gota de Ran tan Plan?) que aquilo estava vazio e, por isso e porque a fila não andava, achei que não valia a pena.

Moura Aveirense disse...

Eu por acaso gostei muito de visitar o museu. Talvez por ter lido muitos livros sobre a Anne Frank (e, obviamente, o seu diário) durante a adolescência, o local tinha para mim um simbolismo muito especial. Foi o 1.º sítio que fui, na 1ª vez que visitei Amesterdão, para mim era um sítio obrigatório.

Paulo disse...

Há muitos anos, quando lá estive, não havia uma fila tão grande.

Gi disse...

Moura, eu só li o Diário, mas claro que fiquei com vontade de conhecer a casa. Será para outra vez, parece que se pode comprar os bilhetes online.

Paulo, esta fila, ao contrário da do Louvre, não se mexia.