domingo, 23 de setembro de 2012

Impressões da Alemanha Parte IV

Restauradas, reconstruídas, certas ou em dúvida de autenticidade, mais ou menos interessantes, não têm conta as casas de celebridades que se podem visitar.

a de Thomas Mann em Lübeck, que só vi por fora;

a de Händel em Halle, muito aldrabada;

a de Liszt em Weimar, pobrezinha, mas os pianos eram mesmo dele;

a de Goethe em Weimar, abastada mas com algum mau gosto, com peças autênticas, incluindo a biblioteca:

(Weimar, Setembro 2012)

a de Schiller em Weimar, na qual pouco mais que os armários é genuíno;

a de Bach em Eisenach, talvez a mais interessante como museu, mas provavelmente a casa errada. Tem o único objecto caseiro que se sabe ter pertencido a Bach, este copo de vidro:

(Eisenach, Setembro 2012)

a de Lutero em Eisenach, onde o maior destaque é dado à vida num vicariato.

Divertido mesmo foi fazer um piquenique junto da porta de serviço da outra casa de Goethe em Weimar (a casa no parque, Goethes Gartenhaus), fechada nesse dia, enquanto os passantes nos olhavam espantados.

(Weimar, Setembro 2012)

6 comentários:

Ludmila Ciuffi disse...

Os alemães não têm gosto por piqueniques, Gi?

Gi disse...

Ludmila, eu suponho que até tenham, deve ter sido mais pelo lugar escolhido.

Paulo disse...

Sim, um piquenique requer um parque ou, pelo menos, um jardim ou um espaço na Natureza.

De todos esses sítios conheço apenas Lübeck, onde estive uma vez há muitos anos. Também só vi a casa dos Buddenbrook por fora.

Gi disse...

Paulo, a Goethes Gartenhaus fica num parque magnífico. Podes vê-la aqui. Dos degraus do portão onde fiz o piquenique a vista era esta.

Paulo disse...

Percebo. Os Alemães é que não perceberam por que razão estavas nos degraus em vez de esparramada no parque.

Gi disse...

Eu e, já agora, as flores ;-)