O tempo nesse dia não estava grande coisa, mas ainda assim o passeio de barco pelo porto de Hamburgo, o segundo maior da Europa apesar de ficar a cerca de oitenta quilómetros do mar, foi muito interessante.
Há ali de tudo, e eu não vi um centésimo. Gruas enormes, por supuesto:
navios de cruzeiro:
mas também praias:
cargueiros tão atulhados que me perguntei como é que metade daqueles contentores não cai ao mar durante as tempestades do mar do Norte:
arquitectura moderníssima, como o edifício da Unilever*:
ou a nova Elbphilharmonie:
Quando esta estiver pronta, volto a Hamburgo. Pode ser que tenha a sorte de apanhar um concerto como este:
que teve críticas fantásticas, como o Paulo descobriu aqui, aqui, aqui...
*Só a ponho no blogue porque diz que está a fazer um grande esforço para abandonar os testes em animais.
Há ali de tudo, e eu não vi um centésimo. Gruas enormes, por supuesto:
navios de cruzeiro:
mas também praias:
cargueiros tão atulhados que me perguntei como é que metade daqueles contentores não cai ao mar durante as tempestades do mar do Norte:
arquitectura moderníssima, como o edifício da Unilever*:
ou a nova Elbphilharmonie:
Quando esta estiver pronta, volto a Hamburgo. Pode ser que tenha a sorte de apanhar um concerto como este:
que teve críticas fantásticas, como o Paulo descobriu aqui, aqui, aqui...
(Todas as fotos: Hamburg, Setembro 2012)
*Só a ponho no blogue porque diz que está a fazer um grande esforço para abandonar os testes em animais.
11 comentários:
Essa praia parece-me estar para as bandas de Blankenese, não?
Estive a navegar no sítio da Elbphilharmonie (obrigado). Sabia que a outra lhe tinha servido de inspiração mas ainda não tinha visto imagens.
(As Aidas vêm cá muito.)
Não há justiça num mundo em que Hamburgo merece um concerto desses e nós ficamos a chuchar no dedo.
Que é que eles têm, além de bifes de carne picada ?
É pena que a Maria João Pires sofra de "cancelite" crónica quase sempre que programa um concerto em Portugal. Aconteceu(-me) na passada temporada, mais uma vez, na Gulbenkian.
Esse foi pena, Fanático_Um. Mas na temporada anterior MJP tinha tocado no Coliseu com Gardiner e a Sinfónica de Londres. E a "Winterreise"no CCB.
Paulo, estive a ver o mapa, e acho que Blankenese é mais longe.
(Não conhecia as Aidas, vê lá.)
Mário, presumo que a sua pergunta é retórica, mas Hamburgo é, entre outras coisas, a terra natal do seu Brahms...
Fanático_Um, os concertos da Maria João Pires esgotam sempre em Portugal antes de eu conseguir bilhetes. Só a vi tocar uma vez, há muitos anos, numa espécie de Concerto para Jovens com o maestro Atalaia no liceu D. Leonor. Foi há tanto tempo que nem sei como me lembro, e pergunto-me se ela se lembrará.
Maria João Pires tem tiques de prima donna. Com a carreira que tem, pode fazer o que quiser.
A Anna Netrebko também se farta cancelar, com prejuízos bem mais avultados.
A verdade é que ainda se tornam mais desejadas...
Mário, e então a Angela Georghiu...
A minha reacção é perder um bocado a coragem de comprar bilhetes para um espectáculo a contar com elas.
A própria Anja Harteros está farta de cancelar, ultimamente.
Pois, tu quoque, Harteros...
Só espero que a DiDonato não cancele Madrid, era um balde de água fria :D
A Joyce odeia cancelar, Mário, só se não puder mesmo.
(E que não cancele Lisboa, claro!)
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