Por uma vez que seja, junto-me ao coro de louvores: José e Pilar, de Miguel Gonçalves Mendes, é um filme belíssimo.
Gostar ou não dos personagens, isso é com cada um. Eu vi um velho cheio de vontade de viver enredado numa teia incontrolável, e uma mulher determinada e ambiciosa que só se dá conta da teia em que o enredou quando quase o perde. Se há amor? O realizador, com delicadeza, apenas capta os gestos e as palavras: as conclusões são do espectador.
Como cinema, isto é, como história contada numa sequência de imagens em movimento, é muito bom. Vale a pena ver.
Gostar ou não dos personagens, isso é com cada um. Eu vi um velho cheio de vontade de viver enredado numa teia incontrolável, e uma mulher determinada e ambiciosa que só se dá conta da teia em que o enredou quando quase o perde. Se há amor? O realizador, com delicadeza, apenas capta os gestos e as palavras: as conclusões são do espectador.
Como cinema, isto é, como história contada numa sequência de imagens em movimento, é muito bom. Vale a pena ver.
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