Notícia do Washington Post:
The First Puppy Makes a Big Splash
Bo, the Portuguese Water Dog, Is All Over the Web Before His Official Debut
By Manuel Roig-Franzia
Washington Post Staff Writer
Sunday, April 12, 2009; Page A01
The little guy is a 6-month-old Portuguese water dog given to the Obama girls as a gift by that Portuguese water dog-lovin' senator himself, Edward M. Kennedy of Massachusetts. The girls named it Bo (...)
The choice of a Portie raised one complication. The Obamas have long said they wanted a rescue dog. But the carefully bred PWDs almost never end up in shelters. Bo had been living with another family, but it wasn't a good fit, so the Kennedys acquired him for the Obamas.
As for the rescue pledge, the Obamas came up with a solution intended to lend a serious symbolic note: They're going to make a donation to the D.C. Humane Society.
Resgatar um cão de um abrigo não é bem o mesmo que dar dinheiro a uma associação. Eu entendo: o meu cão também tem pedigree e é difícil prever com que se conta ao adoptar um rafeirinho. Infelizmente este volta-atrás é um sinal negativo e potencialmente prejudicial para as adopções.
The First Puppy Makes a Big Splash
Bo, the Portuguese Water Dog, Is All Over the Web Before His Official Debut
By Manuel Roig-Franzia
Washington Post Staff Writer
Sunday, April 12, 2009; Page A01
Foto Washington Post
(...)The little guy is a 6-month-old Portuguese water dog given to the Obama girls as a gift by that Portuguese water dog-lovin' senator himself, Edward M. Kennedy of Massachusetts. The girls named it Bo (...)
The choice of a Portie raised one complication. The Obamas have long said they wanted a rescue dog. But the carefully bred PWDs almost never end up in shelters. Bo had been living with another family, but it wasn't a good fit, so the Kennedys acquired him for the Obamas.
As for the rescue pledge, the Obamas came up with a solution intended to lend a serious symbolic note: They're going to make a donation to the D.C. Humane Society.
Resgatar um cão de um abrigo não é bem o mesmo que dar dinheiro a uma associação. Eu entendo: o meu cão também tem pedigree e é difícil prever com que se conta ao adoptar um rafeirinho. Infelizmente este volta-atrás é um sinal negativo e potencialmente prejudicial para as adopções.
5 comentários:
Perdi o seu blogue... e hoje por acaso encontrei-o no Público ao referir-se à morte da Corín Tellado. Fiquei contente, porque ainda me lembro, que é uma blogista interessada em ópera.
Levei o seu link para o "ematejoca azul".
Desejo-lhe uma maravilhosa Páscoa, sem stress... e muita música.
Uau, chegou finalmente o First Dog!!! Concordo que dar o dinheiro à associação não é realmente a mesma coisa que adoptar um animal de um abrigo... mas discordo de si, Gi, quando diz «é difícil prever com que se conta ao adoptar um rafeirinho», sendo eu própria dona de um rafeiro ;) Aliás, segundo o veterinário me disse, o estilo do meu cão é daqueles que vivem muitos aninhos! E sempre me habituei a ver os cães (na maior parte, rafeiros) que os meus avós tiveram sempre a viverem até aos 15-17 anos...
Boa Páscoa,
Moura Aveirense
Ematejoca, fico contente, e também linkei o seu blog. Gosto de facto muito de ópera. Desejo-lhe um belo fim de fim-de-semana.
Moura, não sei que idade tinha o Gil quando o adoptou, mas se calhar não sabia que qualidades ele ia ter. Quando se compra um cão de determinada raça a um criador respeitável, em princípio tem-se uma ideia do tamanho, da longevidade e do temperamento.
Além disso, um cão adulto resgatado de um canil pode ter traumas vários, nomeadamente ligados a maus tratos anteriores, ao próprio abandono e à vida no canil, que poderão influenciar o relacionamento com os novos donos. São riscos que é preciso correr.
Sabes que acho que adoptar ou comprar tem mais a ver com o tipode humano que se é e - muito importante! - com o conhecimento que se tem da questão. Não tenhas dúvida que há ainda muita gente que não tem consciência da necessidade de adopção.
Quando tomam consciência, nem hesitam.
É verdade. Com o tipo de humano e o tipo de vida que o humano quer (ou pode) dar ao cão.
Enviar um comentário