O J.A., nativo amigo e conhecedor, passeou-nos por Sevilha e mostrou-nos o Alcázar como quem é íntimo de cada pedra, cada azulejo, cada escultura, cada resto de policromia. Mostrou-nos detalhes de engenharia e perfumou-nos com tomilho e laranja.
A seguir levou-nos de tapeo, a provar vino de naranja, tinto de verano, montaditos, lagrimas de faisano, de rua em rua e de tasquinha em tasquinha até ao café no terraço do hotel Doña María, envolvendo-nos no abraço de amigos e conhecidos.
A seguir levou-nos de tapeo, a provar vino de naranja, tinto de verano, montaditos, lagrimas de faisano, de rua em rua e de tasquinha em tasquinha até ao café no terraço do hotel Doña María, envolvendo-nos no abraço de amigos e conhecidos.
(Alcázar, Sevilla, Abril 2009)
Para o Miserere veio guapissimo e recusou ensinar-nos a Catedral que fica, diz ele, agendada para a próxima vez. Só não percebeu porque foi o Ayuntamiento quem pagou o jantar, mas não serei eu a explicar-lhe.
2 comentários:
Boa vida! ;)
Excelente, Moura :-)
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