Não sei se fale hoje de música ou de patos. É que ontem fui a Vale de Lobo assistir a um recital do violinista João Pedro Cunha & amigos e na fila da frente sentavam-se três mulheres com os respectivos acompanhados, uma das quais me chamou particularmente a atenção: altíssima, com um vestido muito curto, cabelo pintado de louro, e sinais evidentes de demasiada cirurgia plástica, de tal modo que o rosto se tornara igual à sua própria caricatura: um pato.
Quanto ao recital, não foi transcendente. Algumas coisas funcionaram bem (os duetos com a violoncelista Sunita Mamtani) outras não (o Duo para violino e viola nº1 de Mozart foi uma cacofonia). O público no auditório gostou e foi brindado com um simpático encore.
Quanto ao recital, não foi transcendente. Algumas coisas funcionaram bem (os duetos com a violoncelista Sunita Mamtani) outras não (o Duo para violino e viola nº1 de Mozart foi uma cacofonia). O público no auditório gostou e foi brindado com um simpático encore.
4 comentários:
porquê acompanhados e não acompanhantes?
Ó Gi, eu também não gosto de demasiada cirurgia estética. Aliás, não gosto de nenhuma a não ser em casos evidentes de necessidade. Agora essa de altissimas eu queria!Que inveja! Viva os saltos altos!
Juliana, elas eram obviamente acompanhantes, ou escort girls, por isso eles eram acompanhados.
Eu gosto de cirurgia estética com conta, peso e medida, mas há pessoas que se viciam e acabam horríveis, como o Michael Jackson, a Manuela Moura Guedes, a Betty Grafstein, ou esta mulher.
Altíssimas era pr'aí dois metros (talvez um e noventa, vá, considerando os saltos), e deve ser difícil encontrarem alguém, homem ou mulher, da mesma altura.
O João Pedro Cunha foi o meu pacientíssimo professor de formação musical...
:)
Xantipa, ele tem realmente um ar pacífico. Até ali houve tosses, acreditas?
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