Notícia do Corriere della Sera:
Secondo una ricerca i vulcani islandesi sono in un ciclo che potrebbe durare decenni
Volare ai tempi della nube
Motori protetti e radar ottici
Nuovi blocchi nel Nord Europa, le compagnie si attrezzano per far fronte all'emergenza continua
(...) il problema ceneri vulcaniche comincia per fortuna ad essere considerato seriamente. Alla fine di aprile i rappresentanti dei costruttori aeronautici Airbus, Boeing, Bombardier, Dassault, Embraer, dei fabbricanti di motori General Electric, Rolls Royce, Pratt & Whitney e Safran, delle autorità aeree americane ed europee e delle compagnie si sono riuniti definendo le prime soglie di rischio (...)
Si tratta, ovviamente, di soglie provvisorie in attesa che le ricerche ora avviate un po’ dovunque stabiliscano come intervenire sui motori per renderli invulnerabili alla minaccia.(...)
Giovanni Caprara
17 maggio 2010
Não sei o que é necessário fazer para tornar os motores invulneráveis à cinza vulcânica (filtros de partículas não chegam?) mas por favor despachem-se. Além de o turismo estar pelas ruas da amargura - eu própria acho que nos próximos tempos só viajarei para lugares de onde possa voltar de comboio - tenho um doente holandês para repatriar e não consigo que voe, o que além de inconveniente me parece aberrante.
Secondo una ricerca i vulcani islandesi sono in un ciclo che potrebbe durare decenni
Volare ai tempi della nube
Motori protetti e radar ottici
Nuovi blocchi nel Nord Europa, le compagnie si attrezzano per far fronte all'emergenza continua
(...) il problema ceneri vulcaniche comincia per fortuna ad essere considerato seriamente. Alla fine di aprile i rappresentanti dei costruttori aeronautici Airbus, Boeing, Bombardier, Dassault, Embraer, dei fabbricanti di motori General Electric, Rolls Royce, Pratt & Whitney e Safran, delle autorità aeree americane ed europee e delle compagnie si sono riuniti definendo le prime soglie di rischio (...)
Si tratta, ovviamente, di soglie provvisorie in attesa che le ricerche ora avviate un po’ dovunque stabiliscano come intervenire sui motori per renderli invulnerabili alla minaccia.(...)
Giovanni Caprara
17 maggio 2010
Não sei o que é necessário fazer para tornar os motores invulneráveis à cinza vulcânica (filtros de partículas não chegam?) mas por favor despachem-se. Além de o turismo estar pelas ruas da amargura - eu própria acho que nos próximos tempos só viajarei para lugares de onde possa voltar de comboio - tenho um doente holandês para repatriar e não consigo que voe, o que além de inconveniente me parece aberrante.
7 comentários:
Pobre holandês. Ainda não voou?!
Gi,
Linda a Ária como sempre. O Holandês está muito melhor aqui com solinho do que na holanda a bater o dente :).
Quanto aos outros: façam férias cá dentro. De preferência longe do "Allgarve", onde tratam mal os portugueses e são uns ladrões. Agora que os estrangieros já não chegam, será que vão passar a tratar bem os portugueses?
Paulo, voou hoje finalmente.
Juliana, um doente está quase sempre melhor na sua terra, entre os seus.
E olhe que os algarvios já há muito tempo deixaram de tratar mal os outros portugueses: se tiver paciência leia este meu post mais antigo.
Não sei se o holandês estará melhor na Holanda, mesmo com a família - isto está que não se pode de tão frio! (Brincadeirinha... Mas que está frio, está.)
Ainda está frio, Goldfish? Aqui esta semana está a aquecer, espero que seja para continuar.
Gi,
Li o texto. A minha experiência de Algarve é pouca e má. Praias cheias de gente, preços altos, comida de má qualidade. Isso nos apartamentos normais. Nos hoteis de luxo não sei porque não faz sentido. Então vou para o estrangeiro e vejo alguma coisa de novo.
Gosto do Alentejo, do Ribtejo, das praias do oeste com menos gente e menos confusão. A água é mais fria mas paciência. E tem os amigos. O algarve é confuso e barulhento, cheio de filas e de gente no verão.
Pode ser que esteja melhor agora,não sei.
E pode ser que tratem melhor os portugueses.Mas olhe eu ir jantar a um restaurante, no meu país, que tem ementas em inglês, não vou. Isso aconteceu-me há três anos no algarve.
Juliana, o problema se calhar é as pessoas só conhecerem o Algarve no mês de Agosto.
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